rigava, um mistério que se escondia sob sua beleza e frieza calculada. Ele não sabia exatamente o que, mas sentia
perguntou seu secretário, a
algumas horas ali, desfrutando da noite, mas uma estranha in
respondeu, caminhand
te surgia em sua mente repetidamente. Seu perfume ainda parecia estar impregnado
guardava memórias de uma infância feliz ao lado dos pais. O grande salão ainda exalava o perfume da madeira antiga e dos livros que sua mãe costumava ler para ele nas noites fri
idente de carro que levou seus pais o forçou a amadurecer rápido demais. A mansão, antes cheia de risadas e vozes a
beira da cama. Massageou as têmporas, tentando afastar o turbilhão de pensamentos. No dia seguinte,
echando os olhos na tentativa de afastar as imagens de Juliete que insistiam em perma
uma presença ao seu lado. Um perfume doce invadiu seus sentidos, quente e envolvente.
cioso no olhar. O tecido acetinado reluzia sob a luz suave, moldando-se ao seu corpo como uma segunda pele. Ela
s dela em seu peito. Seus lábios se aproximaram, roçando
costas, explorando cada curva, cada centímetro de pele exposta. O desejo crescia como uma chama incontrolável.
é tocar sua pele. Ele estremeceu sob aquele toque, como se cada nervo do seu corpo estivesse à
e desejo palpável que pairava entre eles. Adrien a segurou pela cintura, coland
o com lentidão torturante. Adrien fechou os olhos, antecipando o toque seguin
um sorriso enigmático. - Você me deseja,
eu próprio nome escapando dos lábios
quase o dominava. Sentou-se na cama, passando as mãos pelos cabelos, tentando recuperar o controle. Cada detal
e foi até o banheiro. Pr
ou os olhos e tentou afastar aquelas imagens. Mas a