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Capítulo 4 A Ruptura

Palavras: 1188    |    Lançado em: 26/02/2025

ados, mas nada disso podia acalmar a dor que ela sentia no peito. Nada poderia. Clara não estava mais lá, mas a sombra da traição da amiga ainda estava presente

tudo tivesse uma solução simples, como se as palavras pudessem restaurar o que havia sido destruído. Mas Ana já não podia mais ouvir. Ouviu mentiras o suficiente em s

os. Sua garganta estava fechada, sufocada pela dor, mas a pergunta continuava saindo, como se

e já não era a pessoa que ela conhecia, aquela que a fizera se sentir segura, que a fizera sonhar com um futuro juntos. Naquele momento, o que ela via diante de

cando uma forma de corrigir o que não tinha solução. Mas Ana, com a raiva ainda pulsando em suas veias, se afastou ime

que Javier já não podia cruzar. Ela não queria mais nada do que ele tinha a oferecer

. Não importava se tentasse se explicar, se buscasse justificativas, nada disso poderia devolver o que ela perdera. As promes

ua voz se quebrando, buscando penetrar o

eu com um olhar gel

a, como se estivesse falando com outra pessoa, alguém alheio

em direção a ela, mas Ana retrocedeu, como se a proximidade dele a queimasse. Não podia suportar sua presença, sua proximidad

o, mas também pela frustração. Não queria perdê-la, não queria que tudo acabasse. Mas Ana

m seu peito. Estava cansada de ouvir mentiras. Estava cansada de ver como ele tentava manipular a situaç

Mas o único que viu foi um homem que mentiu, que quebrou sua confiança. O único que viu foi a cruel e devastadora r

ia dúvida em sua voz, nem hesitação. Estava tomada por uma força interna que nem ela m

a, mas Ana já não o olhava da mesma forma. Já não via o homem que amara. Só via o traidor que destruíra tudo o que compartilhavam. E isso era o que mais a

uando a confiança se quebrava de forma irreparável. Não podia continuar vivendo uma mentira, não podia seguir ignorando a realidade. O relacionamento que haviam construído já não

nada a dizer, nada a fazer. Ela precisava seguir em frente, embora a dor da ruptura a esmagasse por dentro. Precisava f

ir o que já era irreversível. O quarto se encheu de um pesado vazio, e Ana soube qu

m pequeno ato de libertação, mas ao mesmo tempo, a dor a atravessava como uma agulha afiada. A ruptura já estava feita.

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