va de mim como um lembrete constante da
ior. O ar que eu respirava estava saturado de rejeição, e meu peito doía, uma
o homem que deveria me proteger, que deveria e
s
de dar o que era meu por direito. A rejeição se alastrava p
a mulher que ele escolheu para se casar, enquant
aías, meu pai, o homem que me viu crescer, que me ensinou tantas coi
m ele havia dedicado tanto amor, tempo e carinho. O tempo havia mudado o que éramos, e ele não havia hesitado nem p
um dia ele realmente me amou. Será que meu amor era s
opção, uma sombra que ele teve que t
spostas, apenas o eco vazio d
se ciente de minha fraqueza, e cada lembrança de quando minha m
m que a vida parecia mais simples, mais leve. Quando a casa ainda tinh
quando ela me dizia que tudo ficaria bem, que a dor passaria e que, no f
udo m
não foi só a morte dela que destruiu a essência do que nossa família foi um dia. A mudança veio mais tarde, mais le
foi meu herói, o homem forte que cuidava de mim, que me fazia sent
e eu era a razão de sua felicidade. Mas isso tudo se desf
stituída por um homem distante e frio, que não
direção ao meu inferno. Quando ele trouxe Marlúcia para ca
odo como meu pai começou a se afastar, como suas atenções começaram a ser voltadas par
r o que estava por vir. Era uma tarde comum, e quando entrei em casa,
nça, mas eu sabia que ela estava ali para tomar o me
a chegou como quem não queria nada, mas logo conquistou meu pai, e eu não tinha mais lugar ali. Brenda, co