á havia acabado e fiz de propósito. Eu
um turbilhão de emoções, agora
mas logo fui acordada de meu estado de exaustão emocional qu
e carregados de raiva, como se eu fosse
a indicava que ele estava verdadeiramente furioso. Eu não
- A voz de Isaías era baixa
não tinha comparecido ao jantar. E sabia, também, que a humilhação de estar ali em casa, sozinha, a
que eu dissesse seria em vão, então, tentei evitar olhar diretamente para ele, sentindo o peso da re
ão. - Você me fez passar vergonha em público, Letícia! Você não tem respeito por nada e por ninguém. O que você fez foi uma falta
do com o álcool que ele havia ingerido. Eu sabia que não tinha si
aquel
ivesse acontecido? Como se você não fosse parte da família? Você fez isso porque não tem o mínimo de respeito por nin
u para mim com aquele olhar de desprezo que sempre teve, como se eu fosse a causa de todos os pro
rtante se
fazer isso, Letícia. Você realmente achou que iria conseguir destruir o meu casamento? Se você não queria estar lá, por que simplesm
uelas acusações infundadas estavam me esmagando. Como se eu tivesse sido
ntava ver aquele casamento acontecendo. Porque eu não aguentava ver ele com você! Eu não sou egoísta, vocês que
controle, sempre teve esse poder de me fazer parecer a vilã da histó
brezinha que ninguém compreende. Você é tão previsível. Olha só, você não é mais uma criança
festa e meu pai. E ainda tem c
e aproximou de mim, um dedo levantado como s
om suas frustrações. Matias não te quer, e não vai te querer! Você precisa aceitar isso de uma vez por todas! Não adianta fingi
agou tudo pai. Como você
om o forte impacto, minhas bochechas ardendo pel
ê e um homem do calibre de Matias So
do diretamente no meu estômago. As palav
não me queria, eu sabia disso, mas aquilo doía demais,
condenasse de maneira irrevogável. Não havia mais espaço para discus
com a dor que estava me causando. Ela sabia que tinha vencido, q
uou, sua voz fria e calculista. - Você poderia estar lá para celebrar a felicidade da sua irmã, mas, ao invés disso, esc
s simplesmente não saíam. Nada do que eu dissesse
pareciam se alimentar dela, como se fosse um espetácu
para mim com um último olhar de desprezo, com
enhuma explicação sua. Você já fez o suficiente para me envergon
isse uma
. Eu estava derrotada, humilhada, e o pior de tudo: sozinha. A última esperança que eu tinha e
mais nada p
de mim, afundando-me na cama,
da ainda ecoava em minha mente. Eu não sabia como enfrentar o futuro. O que
me envolvesse, na esperança de que o sono me fosse um alívio. Ma