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Capítulo 2 Nada para ninguém

Palavras: 1396    |    Lançado em: 25/02/2025

á havia acabado e fiz de propósito. Eu

um turbilhão de emoções, agora

mas logo fui acordada de meu estado de exaustão emocional qu

e carregados de raiva, como se eu fosse

a indicava que ele estava verdadeiramente furioso. Eu não

- A voz de Isaías era baixa

não tinha comparecido ao jantar. E sabia, também, que a humilhação de estar ali em casa, sozinha, a

que eu dissesse seria em vão, então, tentei evitar olhar diretamente para ele, sentindo o peso da re

ão. - Você me fez passar vergonha em público, Letícia! Você não tem respeito por nada e por ninguém. O que você fez foi uma falta

do com o álcool que ele havia ingerido. Eu sabia que não tinha si

aquel

ivesse acontecido? Como se você não fosse parte da família? Você fez isso porque não tem o mínimo de respeito por nin

u para mim com aquele olhar de desprezo que sempre teve, como se eu fosse a causa de todos os pro

rtante se

fazer isso, Letícia. Você realmente achou que iria conseguir destruir o meu casamento? Se você não queria estar lá, por que simplesm

uelas acusações infundadas estavam me esmagando. Como se eu tivesse sido

ntava ver aquele casamento acontecendo. Porque eu não aguentava ver ele com você! Eu não sou egoísta, vocês que

controle, sempre teve esse poder de me fazer parecer a vilã da histó

brezinha que ninguém compreende. Você é tão previsível. Olha só, você não é mais uma criança

festa e meu pai. E ainda tem c

e aproximou de mim, um dedo levantado como s

om suas frustrações. Matias não te quer, e não vai te querer! Você precisa aceitar isso de uma vez por todas! Não adianta fingi

agou tudo pai. Como você

om o forte impacto, minhas bochechas ardendo pel

ê e um homem do calibre de Matias So

do diretamente no meu estômago. As palav

não me queria, eu sabia disso, mas aquilo doía demais,

condenasse de maneira irrevogável. Não havia mais espaço para discus

com a dor que estava me causando. Ela sabia que tinha vencido, q

uou, sua voz fria e calculista. - Você poderia estar lá para celebrar a felicidade da sua irmã, mas, ao invés disso, esc

s simplesmente não saíam. Nada do que eu dissesse

pareciam se alimentar dela, como se fosse um espetácu

para mim com um último olhar de desprezo, com

enhuma explicação sua. Você já fez o suficiente para me envergon

isse uma

. Eu estava derrotada, humilhada, e o pior de tudo: sozinha. A última esperança que eu tinha e

mais nada p

de mim, afundando-me na cama,

da ainda ecoava em minha mente. Eu não sabia como enfrentar o futuro. O que

me envolvesse, na esperança de que o sono me fosse um alívio. Ma

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