o, mas ele era uma parede de mistério. Ele parecia saber exa
concreto envelhecidas do prédio industrial. O cheiro de poeira e metal era denso no ar, misturado com o eco
ifícil de aceitar. Gael não era um simples homem comum; ele era alguém envolvido com o lado mais sombrio da cidade, um homem com um
mo se estivesse esperando por sua reação. Ele deu um passo para mais perto, seus
a sabia sobre si mesma estava prestes a ser desfeito, e, se fosse para enfrentar o passado, ela queria a verdade. A dor que ela sentia agora, a angústia de
ua voz saindo mais firme do que ela imagi
te, caminhando até uma mesa no centro do ambiente e retirando um envelope de dentro de u
e ajudar a entender por que você é quem é. - Ele pausou, como se pesasse c
ia o que esperar, mas o simples fato de ele estar lhe entregando algo tão imp
silenciosa. Dentro, havia uma fotografia, velha e amarelada pe
tes. O homem tinha os olhos de Gael - escuros e penetrantes - e estava abraçado a Beatriz de forma possessiva. Ma
a havia falado sobre Gael Montenegro. Nunca sequer mencionou o nome dele. Como ele podia ter es
nsamentos. - E nem eu. A história que você conhece não é a verdadeira história de sua mãe. O
, e ela já podia sentir o peso da verdade que começava a se formar. A imagem de sua mãe na foto p