as de amor são ditas n
rdo da
a
que recebeu de Álvaro. Resumindo: só adormece quando não aguenta mais, e ainda por cima agarrada aos balões. Eu, além de não conseguir
ele em uma das mãos, fico parada observando o número do telefone. Por um momento, penso em não ligar. A
ona como eu. Com esse pensamento, coloco o telefone no gancho, mas, quando viro as costas, ele começa a tocar. Hesito. Resolvo não atender para não incomodar. Tal
tempestade está a caminho, e nada do meu pai chegar. Angustiada, decido ir até a cozinha para preparar um chá de camomila com maracujá. Preciso me acalmar, ou logo terei um ataque card
a enfrentar todos esses obstáculos que surgiram no meu c
começo a bebê-lo lentamente, quando ouço o b
murmuro para mim mesma, e um s
corro para abrir a porta. Para minha
, ainda dista
endeu. Fiquei preocupado. Aconteceu alguma coisa? -
saco e me ap
? Eu nem te dei o número daqui -
ocê até agora - diz ele, me fitando. Para va
pai na calçada. - Olha ele aí... Ele não tinha chegado até agora, então resolvi te li
do finalizada - ele explica, dando passos n
onsigo continuar, pois meu pai tropeça na
o mal com aquela cena. Conheço Álvaro há tão pouco tempo e já é a segunda vez que ele presencia algo assim. Minha vontade é desaparecer. Não suporto mais ver meu pai se autodestruindo pouco a pouco. Mas não tenho esse direito. Flora pr
va, quando sinto a mão suave de Álvaro pou
indo. Como já está tudo bem
es a perder a única oportunidade de tê-lo ao meu
o! - digo, apressand
a porta do carro q
mais uma vez, que você não me quer? - Sua voz carrega
o. Ele se aproxima, e sinto
me ensina como fazer isso, porque cada uma das suas palavras invadiu meu pe
ca sobre seu peito esquerdo
estou perto de você. Minha vida perdeu o sentido desde o dia
ritar que o amo, que sinto saudades e o quero na minha vida. M
, desviando o
você poderia ficar mais um pou
aro solta minha mão e, ao notar q
hor eu ir - diz,
as palavras que estavam presas ex
o seu p
mesmo que nunca mais invadiria sua vida sem sua permissão. Afinal, como
o carro e fecho a porta. Álvaro me olha, surpreso, mas não diz nada.
s, aproveitando a sensação do seu toque. Meu corpo estremece, meu coraçã
ma, e, baixin
enho m
eu queixo e pe
do d
e me envolver e depo
sobe até meu pescoço
E sempre estarei...
eus lábios nos meus. Mas,