ncontra. O amor é algo que en
a
reciso voltar para casa,
lembrando tudo o que passamos.
- ele pergunta, colocando a mão
ndo baixinho,
le me chama
olho em seus olh
azer. - baixo a cabe
e aconteceu? - ele
a não sei onde foram e acho que não vão voltar. Esquece
te, o interrompo antes
milhão de pratos sujos. Eu posso lavar, e, se for pouco, passo uma semana lavand
os claros e dá um leve sorriso no canto
e ele veja que só tenho uma moeda de um real. - Olha, pega essas quentinhas para não causar mais prejuízo, e vamos lá para dent
iso no canto da boca e
ndo suas amigas foram embora
bolsa, decepcionada por ter sido tão ingên
. Você vai chamar a polícia, né? - pe
a casa, está tudo bem. - sinto um peso sa
ermão por isso? A conta é alta. - questiono, ain
ensativo e de
u resolvo com ele. Fica em paz, tá
também. Saio em direção à por
nhor
om ato e me colocaria na cozinha para lavar o
levar! - ele segura a
sério? - pergun
rão descartadas. - ele afirma,
m anjo. - agradecida, pego a sacola,
ra casa, pois vim com o pai da Mônica de carro e o restaurante é
já houve vários casos de latrocínio nessa área. Tento me acalmar,
pois estou com medo. Ele reduz a velocidade ao se aproximar. Aperto o passo e suplico a
nhor
sorrio ao reconhecer o rapaz do restau
a errada? - pergu
esponde, com um
u a dívida e você veio me buscar par
omeça
a indo para casa e notei você aqui na es
ando ela com a vizinha porque a Mônica me convidou para esse jantar. Se eu soubesse o que
para, sem saber
casa. - ele diz, com aquele ol
a vez. Você já fez muito por mim. Estou mais do
ha. É perigoso. Se algo acontecer, vou me sentir cul
edendo e aceitando sua ajuda. Dou as direções até minha casa, pois ele
enhorita. - ele di
, olhos castanhos claros e um pequeno sinal preto perto da boca
para te agradecer. Foi uma noite
um prazer te ajudar. - ele di
enas... uma sensação nova. Como se, ao lado dele, eu
inha noite. - digo e dou outro beijo em seu r
eção ao portão quando
nhor
eça e olho
Si
em me dizer
m graça. - Nossa! Qu
novamente e estend
r, meu nome é
inha surpresa, sinto o toque s
a Andrade. Eu me cha
nvergonhada e puxo minha mão, enquanto ele
ro. Mais uma vez,
- sua voz suave e o jeito como
u entro em casa para enfrentar minha realidade.
entiu que algo diferente aconteceria
io para buscar a razão do meu viver, minha doce Flora. Mas ainda sus
rei revê-l