nzo V
ados nunca ataca sem antes ob
, em muitos aspe
fraqueza-por menor que seja-é me
, espero... até dec
cia é tão letal quan
ndo andar da boate, através da parede de vidro, eu observo
interessante d
ela entrou na boate, e não tir
ele rosto de porcelana angelical, fascinantes
m que a vi naquele fodido vestido vermelho curto e colado
garota é u
a ameaça, ai
que se encontra em uma situação desconfo
m problema e ameaç
do inútilmente se passa
é castanho. Como sei disso? Porquê vi alguns pequenos fios castanhos sobressaindo
am despercebidos para os meno
amento. Ela está tensa d
rto enquanto faz isso, mas, para mim, é impossível não
estou a
a está tramando, ou quem e
o é diversão. É como se ela soubesse que está em território
cobrir qual é sua inten
mim e minha família. Da última vez, a garota enviada por eles, passou quatro meses trabalhando de dançarina na boate enquanto vendia suas
o corpo de Melinda, que na verdade se chamava A
a onde eu o desafiava perguntando : Isso é o
to dar o seu melhor
am os estabelecimentos de dois dos nossos associados. Eu revidei, é claro, mas explodir duas das principais bases dos fodidos motoqueiros com vários deles lá dentro, não
por eles, terá o mesmo fim
posa, de me alguma pi
edir para alguém trazê -la para mim e descobri
que seja seus objetivos aqui, ela vai negar e eu não tenho mais nada além do fato de ela
o ombro dela para entregar uma bebida. O ges
osto do bar. Sigo sua indicação e vejo um loiro
copo, esperando um convite, en
tão claramente o som dos ossos dos
vou fazer com todos os dedos do
sou eu. E além disso, o idiota vai a
u olhar
a o cara e esboça um leve sorriso ante
não atrair atenção. Porém, algo no olhar que ela direciona ao sujeito chama minha atenção. Não é um interesse comum, daqueles que uma mulher demonstra por
ocê quer
a a andar em d
icamente nos bolsos da calça,
té lá, chutar o babaca pra longe dela e traz
diz para espera
és disso, lig
om muita dor e desespero para que corram para pagá-las, ele fica na sala de segur
no primei
vestido vermelho no bar.
ovamente. E seja discreto. - Minha voz saiu firme e minha m
ela? - Ele pergunta, a excitação m
nha raposa na bochecha. Ela sorri quando ele se afasta,
e chama quando não r
sob controle. - Resumo rapidamente a situação, expondo minha teoria que el
ertando com
sna, a energia sombria em sua voz soando c
eu mesmo cuido disso. -Min
tom carregado de satisfação deixa
nha atenção para a raposa e
o para Jeremy e
arregalaram assim que ela vê
compre
joelhos e os coturnos pesados, Jeremy parece ter saído diretamente de um conto gótico, envolto
rópria escuridã
não deveria e está prestes a sair correndo ,mas, se recompõe. Pega
linha, mas tenta argumentar, gesticulando exageradamente. Jeremy o encara com tamanha seriedade que ele engole em seco e, em seguida, uma única f
rindo seu rosto de anjo. Emite uma respiração profunda, como se estivesse tentando se acalmar. Com um movimento nervoso, tira o celular da bolsa, olha a tela, morde
er se ela conseguiu
procurando, os olhos inquietos busca
esgotou, peq
tanto procura na minha
rateira foge do bar, se misturando com as pessoas na
rr
ra Jere
bou de sair do bar. Não deixe que sai
cobri
o, mas vou
feito. - E
ritório, suas sobr
r o saco, reclamando que era um absurdo ser humilhado desse jeito. - Fechando a porta,
inho de merda tentando drogar a garot
ece o
e ao nosso irmão mais novo, que tem essa gente mimada e esnobe como marionetes entre os dedos, o que é vantajoso para os negócios. Graç
sentado em um dos sofás, bebida na mão, e
que e explico a Romeo sobre
scobrir quantos homens temos na se
possib
dos malditos, quero escrever o bilhete a Victor
lular
tá no banheiro.
e eu chegue aí, não a perca de vis