img Belo cruel. A obsessão do mafioso  /  Capítulo 2 Vicenzzo Vitale | 100.00%
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Histórico

Capítulo 2 Vicenzzo Vitale

Palavras: 1975    |    Lançado em: 30/01/2025

nzo V

ados nunca ataca sem antes ob

, em muitos aspe

fraqueza-por menor que seja-é me

, espero... até dec

cia é tão letal quan

ndo andar da boate, através da parede de vidro, eu observo

interessante d

ela entrou na boate, e não tir

ele rosto de porcelana angelical, fascinantes

m que a vi naquele fodido vestido vermelho curto e colado

garota é u

a ameaça, ai

que se encontra em uma situação desconfo

m problema e ameaç

do inútilmente se passa

é castanho. Como sei disso? Porquê vi alguns pequenos fios castanhos sobressaindo

am despercebidos para os meno

amento. Ela está tensa d

rto enquanto faz isso, mas, para mim, é impossível não

estou a

a está tramando, ou quem e

o é diversão. É como se ela soubesse que está em território

cobrir qual é sua inten

mim e minha família. Da última vez, a garota enviada por eles, passou quatro meses trabalhando de dançarina na boate enquanto vendia suas

o corpo de Melinda, que na verdade se chamava A

a onde eu o desafiava perguntando : Isso é o

to dar o seu melhor

am os estabelecimentos de dois dos nossos associados. Eu revidei, é claro, mas explodir duas das principais bases dos fodidos motoqueiros com vários deles lá dentro, não

por eles, terá o mesmo fim

posa, de me alguma pi

edir para alguém trazê -la para mim e descobri

que seja seus objetivos aqui, ela vai negar e eu não tenho mais nada além do fato de ela

o ombro dela para entregar uma bebida. O ges

osto do bar. Sigo sua indicação e vejo um loiro

copo, esperando um convite, en

tão claramente o som dos ossos dos

vou fazer com todos os dedos do

sou eu. E além disso, o idiota vai a

u olhar

a o cara e esboça um leve sorriso ante

não atrair atenção. Porém, algo no olhar que ela direciona ao sujeito chama minha atenção. Não é um interesse comum, daqueles que uma mulher demonstra por

ocê quer

a a andar em d

icamente nos bolsos da calça,

té lá, chutar o babaca pra longe dela e traz

diz para espera

és disso, lig

om muita dor e desespero para que corram para pagá-las, ele fica na sala de segur

no primei

vestido vermelho no bar.

ovamente. E seja discreto. - Minha voz saiu firme e minha m

ela? - Ele pergunta, a excitação m

nha raposa na bochecha. Ela sorri quando ele se afasta,

e chama quando não r

sob controle. - Resumo rapidamente a situação, expondo minha teoria que el

ertando com

sna, a energia sombria em sua voz soando c

eu mesmo cuido disso. -Min

tom carregado de satisfação deixa

nha atenção para a raposa e

o para Jeremy e

arregalaram assim que ela vê

compre

joelhos e os coturnos pesados, Jeremy parece ter saído diretamente de um conto gótico, envolto

rópria escuridã

não deveria e está prestes a sair correndo ,mas, se recompõe. Pega

linha, mas tenta argumentar, gesticulando exageradamente. Jeremy o encara com tamanha seriedade que ele engole em seco e, em seguida, uma única f

rindo seu rosto de anjo. Emite uma respiração profunda, como se estivesse tentando se acalmar. Com um movimento nervoso, tira o celular da bolsa, olha a tela, morde

er se ela conseguiu

procurando, os olhos inquietos busca

esgotou, peq

tanto procura na minha

rateira foge do bar, se misturando com as pessoas na

rr

ra Jere

bou de sair do bar. Não deixe que sai

cobri

o, mas vou

feito. - E

ritório, suas sobr

r o saco, reclamando que era um absurdo ser humilhado desse jeito. - Fechando a porta,

inho de merda tentando drogar a garot

ece o

e ao nosso irmão mais novo, que tem essa gente mimada e esnobe como marionetes entre os dedos, o que é vantajoso para os negócios. Graç

sentado em um dos sofás, bebida na mão, e

que e explico a Romeo sobre

scobrir quantos homens temos na se

possib

dos malditos, quero escrever o bilhete a Victor

lular

tá no banheiro.

e eu chegue aí, não a perca de vis

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