? É isso? - Selena interrogava com uma v
e casar, apenas quer
essivo assustava sua mãe mais do qu
estava apático. Nem mesmo ele acred
- Ela concor
o que for. Não pode simplesmente jogar a menina nas mãos daquele homem que me parece uma péssima pessoa. Aliás, por es
vidade da situação? Alguém pode perde
ua vida
lmente, lágrimas começara
, não conseguia pronunciar uma
eu devo
e deu t
roveitar o pouco que me resta ao lado de min
a parecia diferente com o acontecido, talvez ainda não tivesse se dado
o havia partido assim como Tomás. Não haveria um passeio romântico naquele fi
ar Tomás, afinal partiu junto a Raven e este havia prometido retornar. Aquele pensamento fazia
assando. Selena tratava seu pai com restrições, não dava muita atenção a ele. Ele estava tão deprimido que pela primeira vez em sua vida, abdicou de seu vício. A despeito do motivo pelo qual ele fez isso
mão, imaginava como ele reagiria quando desco
ntos de princesa, tampouco reencontrar Tomás em seus sonhos. Isso também a magoava, pois seus sonhos eram uma maneira de escapar da dura e triste realidade. Contudo, não era algo que p
creditava que seria ainda pior para sua mãe. Preferiu despedir-se dela ali mesmo, queria carregar a imagem de sua mãe na entrada de sua
sim, apesar dos olhos marejados, relutou para que permanecesse apenas assim. Ao pararem diante dos port
s ao lado de fora, parec
mprir o trato. -
apenas ela pode entrar. O senhor pode
o conseguia encontrar palavras para a despedid
uem tomou a palavra. - Por fa
deu com uma voz alqueb
ter, uma sensação ruim percorreu seu corpo. Caminharam por um longo corredor até chegar à entrada do castelo. Os olhos dela esquadrinharam tudo ao redor. Notou
que surgiu uma senhora na entrada da porta, parec
ena redargui
prazer conhecê-la. Ac
Prossegui
puídas, encardidas. Havia uma janela ou outra trincada, alguns móveis pareciam deteriorados. Porém, entre tantas quinquilharias, havia algumas peça
r. Aqui será seu quarto por enquanto. Não sei o que Klaus pl
de ele
orriso amarelado no rosto da mulher. - Há um baú ali no canto com
tom de Selena er
a comigo para alimentar-se. Preparei
mas não es
alimentar bem. Ele não gosta muito de ser co
não tenho esco
nhe-me,
esar de toda a turba de ressentimentos que carregava, Selena não pôde negar que aquilo encheu seus olhos. Não se lembrava da última vez que havia se
à vontade para c
aquele momento era bom para ela. Comeu como uma refém saída do cativeiro. Berta assistiu admirada, mas não falou nada, deixou que
esse com fome. - Berta acabou não
e que nem percebi que precisava comer.
mpre
a da grande sala abrir; era Klaus. Ela arregalou seus olhos ao v
eja bem vinda. - Foi m
eu corpo estava retesado e seu coraç
oça? - Ele prossegu
...
não deve estar entendendo bem a situação. - Ele pegou uma
Si
a tomar um banho. Berta irá preparar um es
e me assei
o, conheço bem sua situação e sei que há eco
tem me
ece que há tempos nã
stava visivelme
está usando fora. Tem vestidos melho
sei. - Berta
ena. É inacreditável que tenham deixado uma m
. Havia certa indignação dentro de si. Sua respiração começou a ficar pesada enquanto caminhava, pois
empre ass
sim,
do, ma
ito sempre. Klaus
ssoa? Você tem que concordar comigo.
mas é bom sim. Acho que ele costuma escol
ou em condições de discutir
eira. Apesar de estar contrariada, achou a sensação maravilhosa. Berta ajudou-a a lavar os seus cabelos negros para que
Selena não queria usá-los, preferia usar um dos seus.
ão gostaria de vê-la
e que que
utir com você, resolva i
que vo
ferente, deixando-os soltos. Selena gostava da fragrância que s
reunirá com Klaus novamente. Vocês irão jantar j
udo
descanso a não ser ao final do dia. Porém, não se fez de rogada, deixou seu corpo repousar por algumas horas, sabia que não adiantaria ir contra. Agora, ela pertencia aquele lugar. Não teria mais liberdade de escolha. O que o futuro
re sua higiene ou vestimenta, achou um insulto. Rememorou os momentos que viveu ao lado de Tomás, ele jamais diria algo desta magnitude à ela. Ele somente despe
ou no sono no meio da tarde, algo atípico de se acontecer. Durante su