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Capítulo 4 4

Palavras: 1245    |    Lançado em: 17/01/2025

a noite, não consegui evitar vasculhar suas coisas, como se pudesse encontrar algum consolo em seus pertences. Revivi memórias, acariciando suas roupas, sentindo o perfume dela... até que minhas

iel e o deixaria tão enver

"maravilhoso" traje preto, que era tudo menos apropriado para um casamento. Minhas olheiras, que não tentei e

m frente à minha casa, e o motorista abaix

, o senhor Díaz a

reunindo toda mi

nutos - respondi com um leve sorriso desafiador, e o motorista,

iu a porta, coloquei um pé na rua... e, naquel

, frustrada, olhando para o c

tive um

sando rapidamente -, preciso que me emp

o, duvidando do que t

rita? - perguntou com

am, e estou me casando com o se

s sapatos, que ficaram enormes em mim, e eu os calcei imediatamente. Agora, com aquele vestido horrível, as pe

r. Alguns cochichavam e me olhavam com uma mistura de espanto e deboche, mas

hos se arregalaram de incredulidade e seu rosto empalideceu ao ver minha

de vieram esses sapatos? Estão pelo menos três

pondi com sarcasmo. - E os sapatos... bem, conse

é uma total falta de respeito - disparou, sussurrand

ora já começasse a me arrepender um

ue sou, o que tenho, e não vou fingir ser outra p

gonhando, Amélia - r

bar logo com isso - sentenc

sério. A cerimônia foi breve, mas quando o juiz disse "pode beijar a noiva", Daniel e eu nos encaramos com desconforto. Ele se inclinou, e antes que pudesse evitar, seus lá

não perderam um detalhe, começaram a disparar seus flashes, tirando fotos daquele traje desastroso ao lado

descer do carro e, antes de ir embora,

espero que tire o dia para se arrumar, ir ao salão de beleza e comprar roupas adequadas. Nada dessas coisas de liquidação; agora você é minha esposa e deve se vestir de acordo com esse papel. Na segunda-feira assinaremos o contr

a sobrancel

iser. Não tenho intenção de roubar na

se mudar. Boa tarde, Amélia - disse

do motorista. Corri até o veículo e os devolvi com um sorr

senhora Díaz - disse o moto

Daniel virou-se

rapo" - disse, apontando para meu ve

lgo me fez parar no quarto da minha mãe. Seu perfume

chorando, sentindo que o vazio em meu peito se tornava mais profundo. Ainda eram poucos dias sem ela, e eu já não sabia como enfrentar

quarto, exausta. A carta continuava

eguir em frente. Estou com você em cada estrela do céu, e sempre estarei aqui, guiando-a. No armário, atrás dos meus vestidos, há uma pequena c

te, dormi abraçada à carta, sentindo seu cal

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