, mas sei que está acordada. Sei disso porque os dedos da sua m
qui -digo enqua
sei que você não veio sozinha -respond
embora não devesse, pois minha mãe sem
emais para ser algo casual -responde ela com
que dizer. Mas, antes que eu possa responde
u o noivo da sua filha -di
quarto parece ficar pesado. Sua voz, embora tran
anquila em saber que, quando eu me for, minha filha não
ritada. Não consigo evitar lançar um olhar fulminante par
e, sem perder o ritmo. Ele se volta para minha mãe e, com uma atitude quase teatral, continua: -Senhora, gostaria de pedir a
brir os olhos, como s
u filho? -pergunta, desta
u coração -responde
mpre era verdade. Mas... confio na sua pa
oubesse que Daniel está fazendo isso por poder, por conveniência, e não por a
e, como se a conversa tivesse chegado ao fim. Mas, quan
a. As enfermeiras e o doutor Hugo entram rapidamente, e me dizem que preciso sair. Embora meu instinto me dig
ém entra ou sai. Estou presa em minha dor e medo. De repente, as portas se abre
rápidas dos médicos, mas tudo parece borrado, como se eu estivesse debaixo d'água
outor Hugo me encara com
como pedras no meu peito. Meus joelhos cedem, e o mun
pessoa, mas sinto como se estivesse me partindo em mil pedaços. Tento me levantar, mas minhas
a me segurar. Mas eu não quero consolo, não quero braços me sustentando. Quero mi
olhos fechados, rosto sereno como se estivesse dormindo. Mas não é sono. É
rrando sua mão, agora fria, e um gri
sem você! -soluço, a voz quebrada, enquanto minhas lágrimas caem sobre sua mão. Mas ela não está m
como se pudesse trazê-la de volta à vida, mas é inútil. Seu corpo não responde, seus olhos não s
.