des", "ca
pessoa que achei que me entendia de verdade. Entendia essa vida, e o que fa
que isso. Estar com ele é muito fácil, porque não existem joguinhos. Ele sabe o que
diz ele, com o olhar subi
os. Os seus fãs são
aflição e vazi
us f
. É por causa deles que podemos fazer o que fazemos, e se isso torna mais di
preço a ser pago. Fica mais complicado ter um relac
tempo viver nossa vida. Nem sempre é fá
que está exausto. Tento me convencer de que é só can
ando ele toma uma dec
e conseguir, mas nã
ta, e tenho vontade de g
escondida, sabe que ele está certo. Afinal, nós escolhemos isto. Temos a op
ssoas. Não podem
iota que conti
nstante, e vejo algo r
ou decepção. Mas ele des
positalmente surrada e colocando as chaves
hado. Elas estão em um chaveiro com os dizeres I ♥ NY (um presente que a Tess me deu quando me mudei), e, quando penso em qu
e eu as guardo na gaveta da mesinha de canto, junto com grampos perdidos, pilhas sem uso e outros obje
em direção a outra sacada, onde o próximo
m silêncio triste, bato a
Street. Eu me recosto no prédio, ainda com os olhos vidrados na rua. Por um
mos a caminho do seu apa
do caos dessa vida, da dificuldade insana de coincidir noites de folga. Nós nos aninhamos na sua cama king-size, debatendo o reality show
e cima, pronta para tocar violão e escrever no meu diário. As músicas mais barulhentas sairiam primeiro, em espasmos e ímpetos
xistiria o equivalente
caso fracassado, começando pelo primeiro encontro, passando pel
epe
le. Mas desta vez não tenho tanta certeza. Todos os meus relacionamentos -
os embora não menos intensos -
les que te
E
de escrever tantas mús
e não tem escolha. Viro a chave extra na fechad
s batem nas laterais de metal e espero o som agradável de um baque final. Mas só ouço silêncio. Silên