Depois de ter seu coração partido mais uma vez, Lily precisa se afastar dos holofotes, e uma viagem com as melhores amigas parece perfeita. Três meses em uma ilhota perdida no litoral do Maine, com foco total em si mesma, sua música, seu novo disco... Tudo menos garotos.
92 dias para a turnê mundial Lily
Ross Para Sempre
12 de junho
NA NOITE DA MINHA última decepção amorosa, estou diante de uma tigela de sopa.
O restaurante, um lugar da moda em Nolita que Jed escolheu (eu teria ficado feliz em pedir para viagem) está cheio, e a garçonete nos instala em um canto aconchegante sob um pôster gigantesco da Audrey Hepburn sentada na garupa de uma lambreta na frente do Coliseu. Jed está estranhamente quieto, mas ele
viaja de manhã rumo a três semanas de shows com ingressos esgotados, então culpo o estresse pelo seu jeito.
Até ele pedir a sopa.
Não sopa como entrada, não sopa-e-mais-alguma-coisa, nem sequer uma sopa substanciosa, como uma bouillabaisse ou uma bisque. Só uma tigela de minestrone do tamanho de uma caneca que, quando chega, não passa de suco de tomate enfeitado com algumas cenouras confusas.
É do Jed Monroe que estamos falando. O mesmo Jed Monroe que come a pilha inteira de panquecas que eu preparo no café da manhã quando ele está na cidade. O mesmo Jed Monroe cuja lista de exigências para a turnê inclui "duas dúzias de donuts da Krispy Kreme (ou similar)" e que devora um pacote inteiro
de cookies de hortelã da Milano na mesma hora. Na primeira vez em que fomos fotografados juntos, a legenda da foto dizia algo como "A Bela e o Bom Gigante Amigo". Tudo no Jed é grande, sobretudo seu apetite, o que torna a sopa definitivamente alarmante. E é por isso que passo o resto da refeição tentando
descobrir se ele não está comendo porque está ansioso ou porque quer acelerar o jantar.
Ao sairmos, sinto sua energia tensa e nervosa quando ele segura a minha
mão, dando sorrisos audaciosos para os fãs entre flashes de iPhones do lado de fora do restaurante, e durante todo o percurso de carro implacavelmente silencioso até em casa.
- Acho que a gente precisa conversar - diz ele quando paramos em uma
vaga diante do meu prédio.
Como se seguisse a deixa, a divisória do banco da frente começa a subir
devagar. Antes de sumir atrás do vidro fumê, os olhos azuis do motorista parecem desapontados.
- Conversar? - Tento disfarçar a mágoa na minha voz. Minha vontade é frisar que eu passei a noite inteira conversando. Foi ele quem ficou olhando emburrado para uma tigela de sopa. Mas não digo nada. Respiro fundo e sorrio. - Claro. Vamos conversar.
Jed olha seu reflexo na janela, abrindo um sorrisinho de lado com os lábios
perfeitamente desenhados. Eu me lembro da noite em que nos conhecemos, há um ano, em uma festa no loft do meu empresário, no Brooklyn. Terry jurou que
não estava armando para nos juntar, mas até hoje não sei por que Jed estava lá.
Nem eu queria estar. Sammy me arrastou em uma missão de piedade menos de uma semana depois de nos mudarmos de L.A. para Nova York, quando o Caleb e eu finalmente terminamos. Eu estava perto da bancada de sashimi, jurando
para todo mundo que quisesse ouvir que nunca mais namoraria um famoso.
Mas aí eu o vi.
Jed estava sozinho na sacada, olhando as luzes da cidade como se elas
piscassem em código e ele tentasse decifrá-lo. Suas costas largas estavam
curvadas sobre o parapeito, escuras contra a ponte cintilante. Logo de cara algo nele pareceu diferente, como se estivesse acima da festa e de seu caos
insignificante, da conversa fiada, das pressões da indústria para estar sempre atrás do Próximo Grande Projeto. Claro, ele aparecera na capa da Rolling Stone poucas semanas antes, mas algo nele parecia quase... normal.
Eu sabia que não deveria me aproximar. Que deveria ficar ali dentro, onde era quente e seguro. Onde eu ficaria imune ao seu cabelo roçando na testa. Ao seu sorriso tímido e enviesado. Mas não fiquei. Fui lá para fora e me apaixonei.
De novo.
Grande erro.
- Acho que não está mais dando certo - diz o Jed do presente.
Ele também diz outras coisas que já ouvi antes, sobre "momento certo",
SOBRE O LIVRO Nesta fantasia repleta de ação, romance e muitas reviravoltas, a ordem da sociedade é ameaçada quando Mare Barrow, uma jovem comum de sangue vermelho, descobre que tem um poder até então exclusivo à elite de sangue prateado. O mundo de Mare Barrow é dividido pelo sangue: vermelho ou prateado. Mare e sua família são vermelhos: plebeus, humildes, destinados a servir uma elite prateada cujos poderes sobrenaturais os tornam quase deuses. Mare rouba o que pode para ajudar sua família a sobreviver e não tem esperanças de escapar do vilarejo miserável onde mora. Entretanto, numa reviravolta do destino, ela consegue um emprego no palácio real, onde, em frente ao rei e a toda a nobreza, descobre que tem um poder misterioso... Mas como isso seria possível, se seu sangue é vermelho? Em meio às intrigas dos nobres prateados, as ações da garota vão desencadear uma dança violenta e fatal, que colocará príncipe contra príncipe - e Mare contra seu próprio coração.
Talvez eu não fosse tudo na vida dela. Talvez eu não fosse a coisa mais importante, como ela me disse inúmeras vezes. Talvez eu nem devesse ter conhecido-a. O fato é que agora tudo acabou.
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