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Histórico

Capítulo 9 9

Palavras: 3792    |    Lançado em: 16/01/2025

a

rra. A paisagem pode s

a, indo em direção à clínica veterinária. Já são quase sete da noite, então eles devem estar fechando em breve. Eu já deveria estar de volta à base, entregando meu relatório

meses desde que ela me

rimordial. Um que precisa ser obedecido ou vou perder a cabeça. Algo que começou como exames rápidos a cada duas semanas, agora se transformou em

mais cuidado para me m

ão linda - me fez quase babar como um adolescente. Quase perdi a cabeça e me esqueci de me mover para as sombras quando ela passou o olhar pela enorme vitrine da loja. Desde então, tive que ser mais cuid

mulher de meia-idade andando pela área da recepção, recolhendo seus pertences. Minha tigresa

cima do ombro e as duas

e contagia. Seu sorriso é brilhante e seus movimentos são graciosos, então digo a mim mesmo para simples

ima da minha tigresa e

ela apenas dá risada. Por que ela está permitindo isso? Por que não está revidando, defendendose? Mesmo que tenha sido apenas um empurrãozinho, el

mas não encontro nada. Será que entendi mal a intenção da mulher? Dê-me um alvo e eu

com muitas crianças dif

de - porque eles gostavam de descontar suas frustrações no garoto magricela que eu era. Inevitavelmente, essas situações não terminavam bem para a outra pa

adquirida rapidamente.

penas uma regra nela. Matar ou ser morto. Figurativa ou literalmente, isso não importa muito. É assim que e

que é 'normal' para as

bora e a tigresa fica para trás, eu descarto a interação delas como algo fora do meu al

ha os movimentos de suas mãos. Parece que ela está dançando. E mesmo que eu não consiga ouvir a melodia, tenho quase certeza de que ela está fora do

m. Ela semp

ta e voltar para Nova I

a estar aqui, e menos ainda para falar com ela novamente. E sobre o que falaríamos? N

u antebraço. Propositalmente, sabendo exatamente o que é necessário para não cortar o tecido muscular, arrasto lentamente a ponta da faca do cotovelo em direção ao pulso. O sangue escorre para a minha mão assim que termino o ato terrível, grandes

no rádio são transmitidas pelo telefone que fica em uma pequena prateleira perto do cabide. Minha ti

do carro de novo, Let

no que est

frente, pingando o s

amen

parada na metade do ca

e vira, com os ol

está fazendo?

é a mentira que faz com que as palavras soem estranhas quando saem de minh

, finalmente saindo de

de exames mais próxima e c

nária, não um prontosocorro? - ela pergunta enquant

anto isso, minha garota continua correndo de um lado para o outro, procurando alguma coisa. Seu rosto não

de alguns pontos, - di

superfície de

com os olhos enormes

tes de gaze

ara o meu antebraço. - Merda. Vou ligar

ligar para ni

z que pratiquei dar pontos, o p

são me domina, e uma ra

diabos é Todd? Um amig

está To

cama. - Ela se posiciona na minha frente e olha

s membros primeiro, em todas as articulações. Dependendo do tamanho da mala, o pescoço talvez precise ser quebrado também. Estreito meus olhos e a

. Todd está embaixo d

ica um spray ane

doze anos. Você e

er começado cedo. Mai

meira vez, com apenas

ido sábio mantê-lo lá

vrado dele imedia

migos. Gosto de tirar todos eles do armário de vez em quando. - El

você tem embai

. - Você pode ficar quieto agora para que eu possa me concentrar? Não co

são pe

elúcia. Por favor

oda a troca em minha

z mais s

forma. Suas mãos são pequenas e delicadas, e as unhas compridas estão pintadas de vermelho. Elas não se parecem com mãos acostumadas a costurar ferimentos ou trabalhar com animais. Levanto meus olhos de volta para seu rosto, que parece ainda mais pálido do que há alguns minutos. Seu

que 'mãos mergulhad

merso em sangue e morte que o fedor está permanentemente alojado em minhas narinas. Não me atrevo a colocar as mãos sujas em algo tão puro e inocente como ela, mesmo que s

us lábios e percebo q

isa sem r

- Sua voz é quase inaudível, mas ainda consigo detectar um tom

nca fez i

ra a linha e olha para cima, encontrando meu olhar. - Com cães e gato

era mai

eça e retoma seu traba

or de rua

do meu apartamento em Nova Iorque, tenho alguns outros lugares espalhados pelos EUA onde fico entre um trabalho e outro

Seus músculos se contraem, fazendo com que os tendões de seus braços se destaquem

ssurra. - Sou péssima n

. A dor e eu fomos am

. O fato de ela se preocupar com o que eu senti

são irregulares e bagunçadas, mas não me importo. A experiência toda

gulha e expira. - Pr

ade suficient

a frente. - Não me lembro de você ter perguntado min

que não há limite d

m instruções de cuidados com ferimentos. Elas são sobre animais, mas não deixe de lê-las mesmo ass

m colarinho

da clínica veterinária

, parece que estou olhando para uma d

gosto de sangue. Ela parece tão inocente e pura. Que diabos estou fazendo? O plano era apenas dar uma olhada nela e voltar assim que soubesse que e

acontece na sombra da sociedade sórdida. Não tenho por que procurá-la, absorvendo seu calor

- eu digo, mas não co

e

ais uma vez, sou capturada por seus olhos. Não consigo escapar da atração magnética daquele olhar inabalável, compelida a me afogar em suas profundezas cinza-claras. Não sei ao certo por que sou tão fas

usa preto? -

, talvez surpreso com minha perg

or

são mais difíceis de

ha mão coberta de sangu

ce se machu

rteza com mais frequê

ma vez, você deva

s dedos. - Você não gostar

us olhos, algo diferente. Eles não parecem mais conchas vazias. Um

que sim, -

o, por

maiei. E porque seu c

a minha

carne crua e enrugada que eu desajeitadamente costure

É uma infecção esper

cos cuidarão d

ama por esse apelido. Ninguém nunca havia me chamado de outra

o e passa a ponta do dedo nas costas da minha

te para a frente. Pode ser loucura e estupidez, ma

conhece. Por que

você sangrar. Não faze

o

podem merecer sa

ece? - Eu

te me observa. Olho para seus lábios, onde algumas manchas vermelhas ma

- ele

ece morrer de

ingênua se ac

Seu olhar permanece focado na minha mão com tanta atenção, como se estivesse esperando um soco de um punho

o canto da boca, deixando o material absorver o vermelho. Seus olhos

e extraí uma bala de seu quadril, - sussurro. - Ela me chamou de lo

matam suas vítimas par

nho essas compulsões. Mas sua irmã

para virar e correr se

Ela deve ter sido aqu

no lugar onde v

do karaokê, três meses

ra em ação e eu dou

sso. - Ele inclina a cabeça para

tá me perseguindo. Isso não é um

de perseguição. Sua s

o passo por aqui

ez em

ó para ter certeza de que você

or

udou. Estou

a perturbadora de a

vimentos medidos, como se não quisesse me assustar. - Foi a coisa errada a se fazer

Coloco minhas mãos à minha frente e dou u

urado novamente, sabe onde me encontrar. - Faço uma pausa e depois acrescento

mas depois a retira lentamente. - Monstr

eus passos soam vazios na sala. A cada metro de distância, o formigamento n

rguntar meu nome? - E

etir

o na moldura. - Se você me der seu nome, precisarei d

há de erra

o com isso. Eu só não

não pode ser verdade, ma

rt

dizer seu nome,

rmanece ali - uma grande estátua de mármore na porta,

m nome. - Sua voz é ba

istância. - Mas não

a, olhando para a port

r com aquilo. E esperando poder vê-lo novamente. E

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