a
rra. A paisagem pode s
a, indo em direção à clínica veterinária. Já são quase sete da noite, então eles devem estar fechando em breve. Eu já deveria estar de volta à base, entregando meu relatório
meses desde que ela me
rimordial. Um que precisa ser obedecido ou vou perder a cabeça. Algo que começou como exames rápidos a cada duas semanas, agora se transformou em
mais cuidado para me m
ão linda - me fez quase babar como um adolescente. Quase perdi a cabeça e me esqueci de me mover para as sombras quando ela passou o olhar pela enorme vitrine da loja. Desde então, tive que ser mais cuid
mulher de meia-idade andando pela área da recepção, recolhendo seus pertences. Minha tigresa
cima do ombro e as duas
e contagia. Seu sorriso é brilhante e seus movimentos são graciosos, então digo a mim mesmo para simples
ima da minha tigresa e
ela apenas dá risada. Por que ela está permitindo isso? Por que não está revidando, defendendose? Mesmo que tenha sido apenas um empurrãozinho, el
mas não encontro nada. Será que entendi mal a intenção da mulher? Dê-me um alvo e eu
com muitas crianças dif
de - porque eles gostavam de descontar suas frustrações no garoto magricela que eu era. Inevitavelmente, essas situações não terminavam bem para a outra pa
adquirida rapidamente.
penas uma regra nela. Matar ou ser morto. Figurativa ou literalmente, isso não importa muito. É assim que e
que é 'normal' para as
bora e a tigresa fica para trás, eu descarto a interação delas como algo fora do meu al
ha os movimentos de suas mãos. Parece que ela está dançando. E mesmo que eu não consiga ouvir a melodia, tenho quase certeza de que ela está fora do
m. Ela semp
ta e voltar para Nova I
a estar aqui, e menos ainda para falar com ela novamente. E sobre o que falaríamos? N
u antebraço. Propositalmente, sabendo exatamente o que é necessário para não cortar o tecido muscular, arrasto lentamente a ponta da faca do cotovelo em direção ao pulso. O sangue escorre para a minha mão assim que termino o ato terrível, grandes
no rádio são transmitidas pelo telefone que fica em uma pequena prateleira perto do cabide. Minha ti
do carro de novo, Let
no que est
frente, pingando o s
amen
parada na metade do ca
e vira, com os ol
está fazendo?
é a mentira que faz com que as palavras soem estranhas quando saem de minh
, finalmente saindo de
de exames mais próxima e c
nária, não um prontosocorro? - ela pergunta enquant
anto isso, minha garota continua correndo de um lado para o outro, procurando alguma coisa. Seu rosto nãode alguns pontos, - di
superfície de
com os olhos enormes
tes de gaze
ara o meu antebraço. - Merda. Vou ligar
ligar para ni
z que pratiquei dar pontos, o p
são me domina, e uma ra
diabos é Todd? Um amig
está To
cama. - Ela se posiciona na minha frente e olha
s membros primeiro, em todas as articulações. Dependendo do tamanho da mala, o pescoço talvez precise ser quebrado também. Estreito meus olhos e a
. Todd está embaixo d
ica um spray ane
doze anos. Você e
er começado cedo. Mai
meira vez, com apenas
ido sábio mantê-lo lá
vrado dele imedia
migos. Gosto de tirar todos eles do armário de vez em quando. - El
você tem embai
. - Você pode ficar quieto agora para que eu possa me concentrar? Não co
são pe
elúcia. Por favor
oda a troca em minha
z mais s
forma. Suas mãos são pequenas e delicadas, e as unhas compridas estão pintadas de vermelho. Elas não se parecem com mãos acostumadas a costurar ferimentos ou trabalhar com animais. Levanto meus olhos de volta para seu rosto, que parece ainda mais pálido do que há alguns minutos. Seu
que 'mãos mergulhad
merso em sangue e morte que o fedor está permanentemente alojado em minhas narinas. Não me atrevo a colocar as mãos sujas em algo tão puro e inocente como ela, mesmo que s
us lábios e percebo q
isa sem r
- Sua voz é quase inaudível, mas ainda consigo detectar um tom
nca fez i
ra a linha e olha para cima, encontrando meu olhar. - Com cães e gato
era mai
eça e retoma seu traba
or de rua
do meu apartamento em Nova Iorque, tenho alguns outros lugares espalhados pelos EUA onde fico entre um trabalho e outro
Seus músculos se contraem, fazendo com que os tendões de seus braços se destaquem
ssurra. - Sou péssima n
. A dor e eu fomos am
. O fato de ela se preocupar com o que eu senti
são irregulares e bagunçadas, mas não me importo. A experiência toda
gulha e expira. - Pr
ade suficient
a frente. - Não me lembro de você ter perguntado min
que não há limite d
m instruções de cuidados com ferimentos. Elas são sobre animais, mas não deixe de lê-las mesmo ass
m colarinho
da clínica veterinária
, parece que estou olhando para uma d
gosto de sangue. Ela parece tão inocente e pura. Que diabos estou fazendo? O plano era apenas dar uma olhada nela e voltar assim que soubesse que e
acontece na sombra da sociedade sórdida. Não tenho por que procurá-la, absorvendo seu calor
- eu digo, mas não co
e
ais uma vez, sou capturada por seus olhos. Não consigo escapar da atração magnética daquele olhar inabalável, compelida a me afogar em suas profundezas cinza-claras. Não sei ao certo por que sou tão fas
usa preto? -
, talvez surpreso com minha perg
or
são mais difíceis de
ha mão coberta de sangu
ce se machu
rteza com mais frequê
ma vez, você deva
s dedos. - Você não gostar
us olhos, algo diferente. Eles não parecem mais conchas vazias. Um
que sim, -
o, por
maiei. E porque seu c
a minha
carne crua e enrugada que eu desajeitadamente costure
É uma infecção esper
cos cuidarão d
ama por esse apelido. Ninguém nunca havia me chamado de outra
o e passa a ponta do dedo nas costas da minha
te para a frente. Pode ser loucura e estupidez, ma
conhece. Por que
você sangrar. Não faze
o
podem merecer sa
ece? - Eu
te me observa. Olho para seus lábios, onde algumas manchas vermelhas ma
- ele
ece morrer de
ingênua se ac
Seu olhar permanece focado na minha mão com tanta atenção, como se estivesse esperando um soco de um punho
o canto da boca, deixando o material absorver o vermelho. Seus olhos
e extraí uma bala de seu quadril, - sussurro. - Ela me chamou de lo
matam suas vítimas par
nho essas compulsões. Mas sua irmã
para virar e correr se
Ela deve ter sido aqu
no lugar onde v
do karaokê, três meses
ra em ação e eu dou
sso. - Ele inclina a cabeça para
tá me perseguindo. Isso não é um
de perseguição. Sua s
o passo por aqui
ez em
ó para ter certeza de que você
or
udou. Estou
a perturbadora de a
vimentos medidos, como se não quisesse me assustar. - Foi a coisa errada a se fazer
Coloco minhas mãos à minha frente e dou u
urado novamente, sabe onde me encontrar. - Faço uma pausa e depois acrescento
mas depois a retira lentamente. - Monstr
eus passos soam vazios na sala. A cada metro de distância, o formigamento n
rguntar meu nome? - E
etir
o na moldura. - Se você me der seu nome, precisarei d
há de erra
o com isso. Eu só não
não pode ser verdade, ma
rt
dizer seu nome,
rmanece ali - uma grande estátua de mármore na porta,
m nome. - Sua voz é ba
istância. - Mas não
a, olhando para a port
r com aquilo. E esperando poder vê-lo novamente. E