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Histórico

Capítulo 4 4

Palavras: 2454    |    Lançado em: 16/01/2025

a

dade do Sr. Corredor-Extraordinário e é fortemente vigiado. Alguém de dentro forneceu a Kruger a programação diária do cara, mas não tinha o código do alarme do portão. Ti

s retoma sua volta. Nunca entenderei o desejo de

com as mãos nuas ou com várias lâminas. Quatro horas por dia aperfeiçoando nossos corpos, desenvolvendo agilidade e resistência, tudo para que pudéssemos formar a memória muscular de que precisaríamos para lidar com a tensão do campo. O restante de nossos dias era dedicado ao treinamento de táticas militares e armas, incluindo os fundamentos d

a vez nas últimas 24 horas. Na verdade, para ser sincero comigo mesmo, desde o momento em que saí da clínica veterinária, tenho pensado constantemente nela. Ela se ofereceu para

de si, com sua pequena Sig P365 encostada no meu peito. Jovem. Peque

não passa de uma grande besteira. Havia tanto sangue meu naquela clínica quando saí, que a quantidade absorvida pelo acessório de cabelo dela era insignificante em

checar como

mais que eu tente, não consigo me livrar dela. Isso tem me assombrado a cada minuto de cada dia na última semana e não sei como lidar com isso. Não me importo com as

a olhada n

o essa decisão, fica

o para Boston quan

lanejei sair vivo da proprieda

cometer um. Eu nunca daria a Kruger, o filho da puta que me transformou no que sou, a satisfação de pensar que ele

rás. Há câmeras nos postes de luz ao longo da trilha de corrida, mas elas não estão direcionadas para a área ao redor da extensã

sta um pequeno erro -

um inferno na vida após a morte, tenho certeza de que é lá que vou p

esperar até que estejam novamente à vista, fazer a matança e ass

ão conseguirei me certif

a, e essa necessidade é mais forte do que o de

mem tropeça, caindo de bruços na grama. O outro guarda-costas já havia sacado sua arma e se posicionado na frente do Sr. Que Logo Estará Morto de Qualquer Forma, cobrindo-o com seu corpo. Do jeito que eles estão, se eu atirar

do homem se dobram sob ele. Em seguida, miro em sua cabeça, e o tiro o atinge entre as sobrancelhas. O Sr. Calça Amarela se virou e es

o lado da lagoa, então

ola para a frente e para trás na grama. Pego meu celu

coloco o telefone em sua palma.

m choraminga e balanç

a de sua

o telefone em sua mão novamente.

ando, mas mantém o tel

en

- Puxo minha faca e

e para a câmera e diga: 'Sinto muito p

.. - ele gagueja e com

ue está faz

o e, em seguida, pressiono o botão Iniciar novamen

comido sua esposa, Sr.

o com a cabeça e c

ger, depois dou meia-v

ontratos privados e s

*

a que odeio mais d

rafam

oqueando a rampa de acesso ao viaduto? Não tem nada a ver com a hora do rush, porque os carros não estão se movendo e alguns motorista

oz de uma mulher chega até mim. -

está olhando para a estrada abaixo como se tivesse a intenção de pular. A mulher que ouvi an

semicírculo ao redor do casal, eu m

. - Pressiono o cano e

r seus

de várias dezenas de pés. Seria mais fácil simplesmente empurrar o cara, mas isso signi

eremiah, -

r me encara, com o co

rreg

- ele gagueja. -

m medo. Ele não quer mo

stemunhar. Maldito manipulador. Guardei minha arma, agarrei o idiota pela

o e saia da minha f

omem enquanto ele se le

, a caminhonete sai em alta velocidade, seguida pelo resto dos carros que estava

lante. Mantendo-me à distância, com pelo menos um carro entre nós, eu a sigo em direção ao lado leste da cidade. Ao nos aproximarmos de um dos semáforos, minha curiosidade

mais clar

pouco confuso devido à

oa. Bochechas arredondadas e suaves. Eu poderia ficar olhando para ela por horas. Os cabelos loiros cor de mel se juntavam no topo de sua cabeça, com alguns fios

batendo os dedos delicados no volante, seguindo o ritmo e cantando

tá bem, digo a mim mesm

daq

po

a vez, certificando-me

tava bem, ser

ue ela foi 'l

ara a minha cabeça, dizendo que atiraria em mim se eu não o deixasse tratar os cortes de faca que Kruger me fez no início do dia. Eu provavelmente o teria matado na hora, mas ainda estava

, essa

a agradeci a ninguém

a palavra. Uma sílaba sem um significado verdadeiro. Como amor. Ou cuidado.

ei ninguém ou nada antes. Não tenho muito a oferecer, então, naquela noite, dei a

osso lhe dar

erde, e eu a sigo até

uas voltas no quarteirão para me certificar de que o bairro é tão seguro quanto parece. Feito iss

o banco de dados confi

um raio de dez quarteirões em torno do prédio da minha tigresa e examino os resultados. Demoro quase uma hora para examinar as três biografias que aparecem. A primeira é de uma mulher que foi condenada duas vezes por fraude financeira, portanto, eu a ex

é uma grande ilusão. As pessoas

e uma ameaça em potenc

gr

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