vista d
- Dona Sarah me perguntou, a voz
um café,
era impossível não notar a cortina verde floral quando vi a silhueta de Clarice do outro lado. Calmamente, ela começou a se despir e
mais duro. Virei o rosto para uma mancha de bolor na parede da peq
ou à sala, trazendo o café, e
u a cortina com rapidez, revelando sua camise
as galochas pretas que subiam até os tornozelos. -
ito. - Sarah a adv
ovem - Sente-se aqui e faça companhia ao
puxou a cadeira de
- A sua voz
sem acreditar no que t
ou o olhar para o som ritmado dassorriso que se alargou em meu rosto
- Perguntou, com um tom que
- Exclame
a forma como eu tinha imagina
____
vista d
as últimas roupas na mochila preta e já meio capenga da minha irmã. A bolsa de pano, emprestada pela vizinha, já estava abarrotada com o pouco
o para outro, coçando a cabeça
r muito? - Ouvi ele pergu
nsparecer, como se tivesse mil planos na
abelada, com um papel na mão, parecendo a coisa mais importante do mundo. - O
vam na folha. Por um segundo, as sobrancelhas dele subiram, mas logo apertou os lábios
r "OBRIGADA!", e, mesmo toda errada, dava
educado, mas não muito n
ou a cabeça
ndo. - A minha irmã respon
sa e fui direto para a p
- Sarah indagou enquanto as suas mão
eno de cabeça, tentan
gar para ficar com a minha irmã. -
ue tudo estava bem, mesmo que
meu braço, ansiosa. - O Victo
Corte Real com isso! - falei,
ra fechada quando s
Ele falou
mada com a ideia de andar num carro tão grande. Para ela, qualquer c
i que tanto eu quanto Alice ficamos olhando fixamente para o parque ajeitado, cheio de tur
aqui? - Victor r
ancei a cabe
a aqui todo fim de s
a, Victor saiu do carro e veio abrir a porta d
ordenou, di
sada, sem ent
s sobrancelhas se erguiam enquanto
fulminando e aquela atitude trouxe u
us pensamentos. "Ele pode ter arrumado um jeito de tirar você da casa só