vista d
vezes e agi sem hesitar, mas Clarice... Ah, aquel
ntando fazer o impossível. Ela estava lá,
os curiosos que se amontoavam, apenas vi o movimento do tórax de Alice e solte
m um tom seco, mas um leve
s aplausos. Clarice, como sempre, só tinha olhos para a
mei a criança
gostou n
ha irmã? ― Clarice pergu
cê não estivesse distraída. - Tentand
tentando se eximir da culpa. ― O que foi? Agora,
e quem sabia que estava certa, mas
e levo a m
irmã precisa de um médico, e você vai continuar com essa teimo
presença. Aquele maldito orgulho dela me dava raiva. F
. A menina estava pálida, mas já dava sinais de que ia melhor
A menin
o ― Clarice resmungo
salvar! ― A voz
lhando, esperando que Clarice também me dissesse algo. Mas ela ficou calada. Só
o educada quanto a sua
o me evitar. Eu não tinha mais paciência pa
trás, ela falou com a irmã mais nova, como s
mas eu não ia deixar uma ga
apontando para a caminhonete. ― Primeiro,
ce se negou, como semp
rcástico. ― A sua irmã teve muita sorte porq
minha irmã ao médico! ― Proj
, cansad
aí meus olhos no instan
ta me irrit
sua família. ― Ela re
a paciência já estava se esvaindo quando
____
vista d
sar, a abracei, colocando-a em meu colo. No entanto, havia algo que me incomodava profundamente
arte traseira do carro, antes de correr para o outro lado e entrar no banco do motorista. O so
nti um alívio ao ver que ela parecia mais animada depois da consul
. O céu no oeste estava tomado por um tom laranja
ta, por favor? - Resmunguei,
le balançou a cabeça, so
caminhonete empoeirada
fazenda antes de l
me afastei bruscamente e pude ve
r desse jeito. - Eu suss
as também o patrão da mercearia onde trabalhava, tentaram me seduzir para se tornarem meus amantes. Recusei com veemência, nunca foi ass
porra? - Ele abriu a porta