vista d
orácio! - Intrometendo
ice enquanto encarava
nce mais uma parcela do aluguel, só recebo ordens
m o rosto queimando de raiva,
parada, sem sa
em seu ombro, tirei ela
al, mal iluminado, me fazia lembrar de tempos antigos, quando tudo aqui parecia mais simples. Clarice ficou em silêncio
distância. Não estava mais tão acostumado com a vida do interior, mas ainda conhecia a
? ― Ergui uma sobrancelh
oi na direção das pessoas que estavam reunidas perto de uma cerca de madeira simp
edi, mas ela
com uma expressão tensa. Ela parou diante d
tossiu ao perceber que eu estava de braços cruzados, observando. ― Hoje à tarde, o c
― A sua voz trem
fixos nela enquanto co
ulher idosa tentava explicar, mas
que se aproximavam da porta de madei
om um homem atarracado que usava um macacão preto. Ele continuou bloqueando a passagem, impedindo-me de ir atrás
_____
vista d
o hospital? Precisam ajudá-la a s
mais forte do que tudo. No primeiro instante, os paramédicos
ada ― um dos médicos proferiu com pesar.
pés. Aquelas palavras não se encaixavam
ar a voz que falhava entre os soluços.
nde minha mãe estav
corpo sem vida com força, como se, de algu
ico insistiu. Com um último olhar de pesar, ele
ITAL! ― Gritei, tentando alcançar o médico e o
ios de quem testemunhava aquela cena de desespero. O peso da despedida repentina esmagava q
ainda estava ali, mas o que ele ainda queria comigo? El
ela se afogou... ― O choro entalado na minha garganta tornava as pala
saber como reagir. Ele fixou os
iante da cena que presenciava. ― Vem cá!
z em anos que eu sentia o calor de um abraço. Durante tanto tempo, construí uma muralha em torno de mim, escondendo minha v
quando implorei. ― A minha mãe tem que res
a sua irmã precisa de você!
mar conta de mim. Afastando-me dele com passos lentos,
grimas escorriam, sem parar. Cada palavra que eu
lar. Ele se importava com o que acontecia na minha vida?
da e avisar ao meu pai. ― A voz del
esse, eu sairia hoje mesmo desse lugar ― retorqui, aos prantos. ― Você é bilionário e ainda pode voltar para casa