carava, esperando uma resposta, mas perman
amente diferente daquele garoto que me protegia da crueld
e vocês também, além disso, é perigos
aceitei a carona novamente. Coloquei minha irmã nos meus braços, tenta
r de Victor me vigiava de soslaio. Vi a luz do celular dele brilhar enquanto ele rejeitava uma ligação. A pele cl
refletiam nas escadas. Olhei para o prédio e senti um arrepio, a presença daquele lugar sempre me i
cou meu braço, um calafri
enh
a voz de Victor soo
, nós c
o era minha casa. Lembrei-me do dia em que Victor zombou de mim e de meu vesti
ice - Alice resmungou,
tenho que voltar para casa - exp
do ao limite. Não queria estar ali, mas o que mais poderia
el, o que só aumentou a minha raiva. - Enquanto isso,
i mais alto desta vez. - Minha mãe precisa
tivesse desesperado. Abriu a porta e retirou minha bicicleta
ei para o longo caminho de volta para casa. Foi qu
endo? - Perguntei, co
m me dar escolha, ele me con
nda. A senhora Olívia Corte Real não gostava que os empregados fizessem is
. - Sua mãe está aborrecida porque você se atrasou para o jantar. O c
a evidente na voz. - Sirva algo para ela
u como se foss
, Victor? - Ela gritou, olhando para mim
rredor, sem dar nenhuma explicação que ju
nhora, mãe ― ele disse
lte aqui. - Logo, a voz
strar o que sentia. Tranquila, Alice continuava mordendo
- falei. - Nós já vamos emb
lívia me olho
ontando para a saída, a mãe de Victor ord
s ver minha irmã, tão pequena, passar por aquilo foi dem
ais alguma coisa, agradeci à cozinheira, que nos observ
amado e nem reparei nas flores do jardim. Foi quando sent
dagou. - Está muito longe da sua casa, coisa linda. Quer ajuda pa