as trabalhar no Museu de Artes Lockwood e combinamos que, se uma de nós ent

aram três anos des

antes. Sabemos que, para isso, el

e aproxima de você para te sugar ou, então, para

Preciso ir. Daqui até Viena é um longo caminho. - L

ocê nem com

fé estava uma delícia - comento, enquanto co

a sala, vovó est

igo, e ela coloca a xícara que estava em

rto. Apenas confie em si. - ela diz e se afasta. - Vá

o seu rosto e sorrio, pegando m

carro no aparado

a realmente uma delícia. E obriga

vá logo, menina! Assim, eu vo

nos momentos difíceis. Sua força me motiva diariamente e me enco

cê. Agora vá e brilhe! - ela diz, me afast

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Lockwood. A ideia de poder cuidar das valiosas obras de arte é um sonho que tenho desde a infância. Dirijo pe

, e atendo pelo

ra a sua entrevista? - sorr

Sim, e ner

e você para o senhor Dangelo e, prin

gunto, sorrindo, enquanto

era mortal como eu! Queria que ele olhasse,

digo, sorrindo, enquan

pois, preciso vo

rigada mai

. Até depois - e

respirando fundo, tentando de

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alavras gentis da minha avó traziam uma sensação de tranquilidade. Eu estava pronta para enfrentar a entrevista, vestindo não apenas um vestido que me fazia sentir elegante, mas também uma

. Pego minha bolsa e meu casaco, desço do carro e o vento frio do outono parece penetrar em minha pele, ecoando o turbi

e aperto o botão do terraço do prédio. As portas se fecham e o elevador sobe. Assim que as portas se abrem, corro pelo corredor e abro a porta, saindo. Coloco minhas mãos nos joelhos e

s e, ao olhar para o lado, uma

ulos através do tecido. Ele está apoiado contra uma parede, concentrado em algo que segura em suas mãos. Seu olhar se eleva para encontrar os meus, e, por um breve ins

trei uma estranha calma apenas olhando para aqueles olhos. Pare

i - digo, ajeitando minha bolsa e me vir

iz, com uma voz amistosa e suave, c

ndo um sorriso nervoso se formar em meus lábios. - Estou

ssustadoras. Mas não se p

o sei quem ele é, mas sua presença me transmite uma sensação de tranquilid

dra delicadamente nela. - Sempre que sentir nervosismo, basta segurar i

profundamente grata por aquel

muro, tocada por

lhando para o relógio. - Já está quase na hora, e o entrevistador não gosta de atra

em meu caminho, para me lembrar de que não estou sozinha. Faço um gesto positivo com a cabeça, agradecendo

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ressoa com determinação, transmitindo a confiança que eu havia encontrado dentro de mim. Cada pergunta é uma oportunidade para mostrar meu conhecimento e minhas habil

nha experiência com restauração, e eu falo do estágio na Galeria Schmidt no ano passado.

esse período do pintor? - Ele pergunta, apontando para o quadro qu

alar sobre ele. A todo momento, o en

, e minha disciplina em projetos complexos, o que parece agradá-lo. Conto também sobre minha facilidade em lid

orço que eu havia dedicado. Suas palavras finais foram como uma melodia de esperança, ecoando em m

apenas uma questão de tempo para descobrir o resultado. Saio da sala de entrevista com a cabe

. Já no carro, ligo para vovó e conto, entusiasmada, sobre a entrevista. Ag