esperado finalmente chegou: a entrevista no Museu de Arte Lockwood, em Viena. Minhas mãos tremem de nervosismo. Sento-me enquanto observo as roupas cuidadosamente escolhidas es
osso deixar escapar, e estou dete
suja. Adentrando o box, abro o registro e a água quente começa a escorrer pelo meu corpo, levando embora a tensão acumulada. Desde que me candidatei, venho estudando e revisando
meu guarda-roupa, abro-o, e meus olhos são imediatamente atraídos por ele: um elegante vestido azul-marinho que se ajusta perfeitamente ao meu corpo. Compr
finição com um pouco de spray. Faço uma maquiagem leve e natural, realçando meus traços sem parecer exagerada. Pego meu casaco e minha bolsa, onde já havia colocado uma cópia do meu currículo e algumas anotações importantes na noite anterior. Abro a porta do quarto, mas,
devidos lugares e sigo para as escadas, passando pela sala de estar até a sala de jantar. Lá, um
sa. - Vovó diz, entrand
Desde pequena, quando me sentia triste, corria para os
dia,
omar um café refo
ou com fo
nte-se para comer
do ombro e colocando-a em uma cadeira
no prato à minha frente. Peg
Ela me olha e sorri. - Está uma
para você. - Sorri
o será quando
ta e, se tudo der certo
da Melinda
A Leila disse que falou de mim para o dono do museu
diss
que também enviei
ajudar os outros. Sabemos que aquela família só faz algo querendo al
hbac
e chegou a hora de pagar o curso pré-vestibular. Abro a gaveta onde guardava o dinhei
minha vaga no cursinho - digo
ma febre teimosa e persistente me abraça. Desço as esca
Vá tomar um banho e cama! Vou fazer algo
meu cursinho, eu preciso ir - falo
lugar algu
a e cuide de mim mesma. Reluto,
é o professor do cursinho. Não posso perder a inscrição. - Minha avó
ontificou a me ajudar. Confio nela,
💍📃
so lá e volto rapidinho. Vo
e mim sem você - falo, e ela sorri, s
fá, me encolhendo enq
dep
essor, cobrando o pagamento que,
a entregar. O dinheiro esta
sempre foi confiável, pelo menos até agora. Vou até o
ndo a vovó. O que aconteceu? -
.. perdi o
acreditando no que estou ouvindo. - C
ficou com medo de contar, mas suas pala
te me contado? Era meu futuro e
s fiquei com muito med
! Por que não me contou antes? Teríamos dado
do - fala, chorando ao tele
u pela mão e fomos para a casa de Leila, que fica a três casas da nossa. O dinhei
- digo, triste e me segurando para não chorar. - Você
eila, eu teria pagado o
er contado antes - diz ela, entre sol
r atrás do prejuízo. Essas coisas acontecem, até eu me
a! - ela diz
sso e seguir em frente. - Leil
tos, eu e vovó v
erdeu dinheiro nenhum e que, por raiva ou inveja de você, ela não pagou o professor. Sabemos q
o, vovó! Leila
ue entramos em casa, indo para a varanda
hbac
a adolescente. Nunca esquecemos o pequeno prejuízo, mas relevei e entendi qu