vi
atenção calculada enquanto eu aguardava Camila no altar. O ambiente tinha aquele peso de cerimônias que uniam interesse e tradição
havia arquitetado. Esse casamento era seu troféu, o golpe mestre que
disposto a fazer o que fosse necessário pelo meu próprio legado e pelo poder que ele me daria. Mas, naquele mome
iosas ao nosso redor. Ela estava linda, impecável, e parecia uma fortaleza prestes a desmoronar. Sua expressão, dura e orgulhosa, revelava um medo oculto
inquietante. Mas eu não podia me dar ao luxo de hesitar agora. Então, ma
pertavam com mais força do que eu esperava. A cerimônia foi um borrão de palavras sobre amor, honra e união. Era quase cômi
a era quase desafiador, como se ela me quisesse lembrar de que esse casamento não a dobr
ilhos dos maiores rivais não só para manter o controle, mas também
i todas as atenções voltadas para mim, e as pala
rme na catedral. Aquilo parecia definitiv
ao meu lado, a expressão fria como a de uma rainha que não queria nada menos que desafiar o próprio rei. No
dor e dos olhares atentos, foi um pouco mais íntimo, embo
anto entrávamos na limusine que nos levaria p
do, as palavras afiadas me
azendo isso por mim. Só me asseguro de que min
as, ironicamente, isso era parte do que tornava esse casamento tão atrativo em termos de poder. Eu teria que
a determinação que parecia queimar em seu olhar. E, pela primeira vez,
rto modo, isso era quase uma promessa de
idade em direção ao local da recepção, mantive o olha
s seu respeito. Afinal, esse casamento era mais d
ue nos unia ao
iria depo