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Em outra pele

Em outra pele

Autor: yumary
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Capítulo 1 1

Palavras: 1679    |    Lançado em: 16/12/2024

semestre, ambas exaustas. Ela, como sempre, impecável e cheia de energia apesar do cansaço. Eu, por outro lado, sentia que meu cabelo e minhas roupas carrega

e otimismo inabalável, sorriu

o assunto das dinastias

ando. -Suspirei, tentando ignorar como o su

: entrevistar Carlos Torres, conhecido como "o Chino", o arqueólogo mais rico e famoso do mundo. Eu já tinha lido tanto sobre ele qu

com febre e sem forças nem para se levantar da cama. Ela me olhou com olho

e ir, Aletx

me ate

nada sobre entrevistas, e mu

as chaves do seu carro. Um conversível vermelh

ura moderna e detalhes clássicos, como se o tempo não tivesse poder sobre ele. O interior era igualmente impressionante: pisos de márm

ebeu com um sorriso

o é? Por aqui. O senhor

até uma porta de madeira esculpida, tão grande e majestosa que pa

ent

ôr do sol delineando sua silhueta. Era um homem alto, de ombros largos, daqueles que te fazem pensar que os deuses estavam de bom

am esculpidos com precisão e olhos escuros e profundos que pareciam estudar cada canto da minha alma. Seu cabelo, negro e leveme

rave, envolvente, e me fez esquecer onde est

slocada, tão insignificante. Lá estava eu, com minhas calças jeans surradas e uma camiseta que mal d

levantada, e esse simples gesto me fez engolir

justificar enquanto lhe apertava a mão,

e sorriu de lado, mostrando dentes pe

não. -Senti que estava me afoga

não soube se ele estava se divertindo ou

se, po

ivros antigos e artefatos que pareciam contar histórias de civilizações esquecidas. Mas o que mais me incomodav

preparado, mas seus olhos não paravam de me observa

quez... como acabou aq

tava doente, e eu era apenas um substituto improvisado? Felizmente, ele pa

firmes. Respirei profundamente, tentando me acalmar, mas seu olhar me atravessava como um raio. Carlos Torres não era apenas imponen

eu nervosis

-perguntou com um tom que mis

le se levantou da cadeira e deu a volta na mesa, sentando-se em uma cadeira à minha frente,

em permissão. -Ele sorriu levemente, e s

que precisava manter a compostura. Peguei a gra

um pouco nervosa

or que e

o queria parecer pouco profissional,

nte para vir. Ela é a jornalista,

se minha resposta

r simples. Comece qu

Ele respondeu com precisão, embora seu tom deixasse claro que esse tipo de entrevista não o empolgava muito. As próximas perguntas eram semelhantes: conq

resença de alguém de outro mundo, completamente fora do meu alcance

cheguei à pergunta número dez. Li em voz

ou simplesmente não se i

que ele pudesse ouvi-lo. Senti meu rosto ficar vermelho de vergonha e levantei

nte as mãos, como se tentasse me defender. Apontei para o

a, um sorriso ligeir

u diria que ma

iei o olhar, fingindo revisar a próxima

e interessa p

e virou rapida

ue... -As palavras se amontoaram na minha garganta, e o so

olhos se fixaram nos meus fez meu coração dar um salto. - O trabalho ocup

na próxima pergunta, mas não conseguia tirar a resposta dele da minha cabeça. Como alguém co

a ver sua expressão, sentia que meu nervosismo voltava com mais força. Ele

Sua voz interrompe

qu

onze. Voc

ebi que estava tentando evi

fundo. - O que você

e caloroso que fez meu

isso foi sua am

s bochechas queimavam, e eu que

a res

dizer. Era um

palavras. Ele se inclinou para frente, apoiando os cotove

não se impressione pelo que

as ressoaram no meu peito. Durante alguns segundos, esqueci completamente onde estava ou por quê. Só

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