olhos devagar, sentindo a exaustão pulsar em cada músculo. A noite anterior havia sido longa, repleta de tensão e p
que apenas ela podia ver. Sob a luz do dia, ela parecia diferente. Ainda carregava aquele ar enigmático, mas ha
carregava um peso que eu não podia decifrar. Ela guardava segredos. Segredos que podiam tan
do? - perguntei, minha voz
rriso suave brincando em seus lábios, mas
abe que algo ou alguém pode es
inha. A forma casual como ela d
ê sentiu? -
esta com um movimento de cabeça.
o. O cheiro de terra molhada e folhas preenchia o ar, mas havia algo além disso
ndo-se devagar. - Não é como aquela criatura. É mais...
avia algo sobre esse jogo de ser caçado que estava me de
, não vai durar muito se re
mas seus olhos c
. Mas talvez devêssemos descob
er as coisas rápido, sem rodeios. Mas, por mais que eu odiasse admitir
ontei para a floresta, sinali
silenciosa, precisa, como se fosse parte da floresta. Cada movimento dela pare
i quebrado quand
empre fo
perguntei, sem
Sempre no
foi um riso
o, Ayla. Eu faço o que
enti que ela ainda estava me observando. Então, com
que vo
o que eu deixara de pensar nisso que a ideia parecia quase estranha. Não
rta - respondi, desviando
m vez disso, deu um passo à frente, me obrigando a encará-la. Havia
gir que está aqui apenas para sobreviver, mas ningué
ada para proteger. Não mais. Meu passado era uma ferida cicatrizada, algo que e
Ela procurava algo. Talvez fosse isso que me inquietava n
so - disse finalmente
ada passo que eu dava parecia ecoar com as perguntas que Ayla plantara na
em direção a nós. Eu já estava em minha forma lupina antes mesmo de perceber. Cada músculo
s e assustados. Seus pés descalços estavam cobertos de terra, e o vestido que ela usava estava rasgado, como se tivesse corrido
, agarrava-se à perna dela, mas não era medo o que eu via nos olhos da pequena. Era algo mais pro
mavam. Eu avancei antes que elas pudessem nos cercar, minhas garras rasgando a primeira que chegou pert
por cima do ombro, desviando de um
voz carregada de urgência. O brilho em sua mão
s deixou mais frenéticas. Elas começaram a atacar em ondas, tentando me sobrecarregar. Cada go
pesar, mas a determinação de protege
endo, faça mais rápido! - rosnava,
a todos nós. A luz explodiu em ondas, empurrando as criaturas para trás, como se algo invisível estivesse as afast
, e Ayla caiu de joelhos, ofegando. Eu voltei à forma humana,
i, meu tom mais duro do que
rosto pálido e os olho
vai durar muito. Elas vol
a a criança, que permanecia imóvel ao lado dela. - Q
osto, claramente tentand
ela sabe algo sobre essas criaturas
lados e cheios de lágrimas. Sua voz era
bolo. E não vão par
a algo maior, algo mais perigoso. A questão agora era: quantas vezes ma
e ele, olhando para o vazio onde
os olhos ainda
s ficando