Rick, um lobisomem alfa, carrega o peso de uma antiga maldição: ele só pode manter sua linhagem viva ao encontrar sua companheira destinada, a única mulher capaz de quebrar as correntes do passado e garantir a continuidade de sua matilha. Após anos de relacionamentos passageiros, Rick finalmente sente que seu tempo está acabando. No entanto, ao cruzar seu caminho com uma jovem misteriosa e destemida chamada Ayla, ele descobre que o destino tem planos muito maiores do que ele poderia imaginar. A câmera se move lentamente através de uma densa floresta, capturando a luz dourada do sol que se infiltra pelas copas das árvores. O som rítmico de folhas sendo pisadas ressoa, cada passo mais próximo, fazendo com que o ambiente pareça prender a respiração. Um corvo voa assustado, desaparecendo no horizonte. De repente, uma figura emerge das sombras. É Rick. Alto e robusto, seus olhos caramelo brilham intensamente, como se capturassem o fogo do sol. Sua respiração é pesada, quase animalesca, e sua expressão mistura ferocidade e humanidade. Os músculos tensos e os pequenos traços de sujeira em sua pele sugerem uma luta recente, ou uma corrida interminável. Ele está em sua forma humana, mas o ar selvagem que o envolve revela que há algo muito mais primitivo sob a superfície. A câmera se aproxima lentamente, focando no brilho inquietante de seus olhos, enquanto ele para por um momento, observando ao redor, como se ouvisse algo que mais ninguém pudesse. A tensão no ar é quase palpável. Algo está prestes a acontecer.
O vento cortava a floresta, carregando consigo os sons da noite. Estava sozinha, caminhando entre as árvores altas, mas a sensação de ser observada não me abandonava. Não era um medo comum, era algo mais profundo, mais visceral, como se algo – ou alguém – estivesse esperando por mim na escuridão.
Então eu o vi.
Ele emergiu das sombras como se fizesse parte delas, seus olhos brilhando como âmbar sob a luz fraca da lua. Não tentou esconder o que era. Cada movimento dele exalava poder, perigo e uma confiança que me fez hesitar.
- Quem é você? - Minha voz soou mais firme do que eu me sentia.
Por um momento, ele ficou em silêncio, apenas me observando, como se estivesse tentando desvendar quem eu era. Finalmente, deu um passo à frente, e a luz da lua iluminou seu rosto. Era uma combinação impossível de brutalidade e beleza, como se ele fosse esculpido para intimidar e atrair ao mesmo tempo.
- Meu nome é Rick. - Ele disse, a voz profunda e rouca, como um trovão distante.
O nome parecia simples, mas havia algo nele, algo na maneira como me olhava, que me fez sentir que estava diante de algo muito maior. Ele era alto, musculoso, e tinha uma presença que parecia preencher todo o espaço ao meu redor.
- E você? - Perguntou, arqueando uma sobrancelha enquanto cruzava os braços.
- Ayla. - Respondi, mantendo minha postura ereta, embora meu coração estivesse batendo forte demais.
Ele sorriu, um sorriso lento e perigoso, o tipo de sorriso que pareceu ver direto através de mim, expondo partes que nem eu sabia que existiam.
- Bonito nome. - Disse, as palavras carregadas de algo que fazia minha pele arrepiar.
Eu deveria sentir medo. Cada parte lógica de mim gritava para correr, para me afastar daquele homem – ou lobo, como eu agora sabia que ele era. Mas, por algum motivo, não consegui. Havia algo nele, algo que me atraía de uma maneira que não fazia sentido.
- O que você quer? - Perguntei, tentando manter a compostura.
- Você. - Ele respondeu, a palavra carregada de uma intensidade que deixou meu coração descompassado.
Minhas mãos apertaram instintivamente o símbolo na minha mão, uma pequena fonte de conforto em um momento de incerteza.
- Por quê? - Sussurrei, quase incapaz de falar.
Ele deu mais um passo à frente, a poucos centímetros de distância. Eu podia sentir o calor que emanava dele, a energia crua que parecia pulsar no ar.
- Porque você é meu destino, Ayla. - As palavras saíram como uma promessa e uma sentença.
Elas me atingiram como um soco, e por um momento, fiquei sem saber o que dizer. Eu sabia que havia algo especial em mim, algo que sempre pareceu atrair o perigo como um ímã, mas nunca pensei que seria algo tão direto, tão inegável.
- E você pode ser minha derrota. - Acrescentei, a voz baixa.
Rick inclinou a cabeça, um brilho curioso em seus olhos. - Talvez. Mas se for o caso, que seja.
Houve um silêncio entre nós, carregado de algo que não consegui definir. O vento parecia ter parado, a floresta inteira prendendo o fôlego. Eu deveria ter ido embora, deveria ter escapado enquanto podia. Mas algo em mim – algo que eu não conseguia explicar – não me deixava sair.
- O que você é? - Perguntei finalmente, quebrando o silêncio.
Ele sorriu novamente, o tipo de sorriso que fazia meu coração acelerar de uma forma quase dolorosa. - Um lobo. Mas você já sabia disso.
- Não é só isso. - Respondi, cruzando os braços enquanto o encarava. - Você é mais do que isso.
Ele inclinou a cabeça, um brilho enigmático nos olhos dourados. - Talvez. Mas isso é algo que você terá que descobrir por si mesma.
Eu sabia que não adiantava pressioná-lo. Rick não era o tipo de homem que cedia facilmente, e eu não era o tipo de mulher que recuava diante de um desafio.
- Por que acha que sou seu destino? - Perguntei, embora temesse a resposta.
Ele deu mais um passo à frente, tão perto que sua respiração quente se misturava à minha. Eu quase podia ouvir o ritmo constante do coração dele.
- Porque, desde o momento em que senti sua presença, soube que você mudaria tudo.
As palavras dele pesaram no ar, me envolvendo como uma rede. Eu não sabia se aquilo era um aviso ou uma promessa, mas tinha certeza de uma coisa: Rick não era apenas um lobo bonito e perigoso. Ele era algo muito maior. E agora, eu fazia parte disso.
Enquanto Rick se afastava, desaparecendo de volta nas sombras, o silêncio tomou conta da floresta.
O vento que antes balançava as árvores agora parecia ter parado, deixando o ambiente envolto em uma quietude sufocante. Eu permaneci ali, imóvel, tentando entender o que acabara de acontecer. Era como se o mundo inteiro tivesse mudado no instante em que seus olhos encontraram os meus.
Meu coração ainda batia forte, cada pulsação ecoando em meus ouvidos, e o símbolo na minha mão parecia mais quente do que antes.
Era como se ele estivesse vivo, reagindo à presença de Rick, ou talvez ao que ele representava. Olhei para ele, buscando algum conforto na familiaridade do objeto, mas pela primeira vez, não encontrei nenhuma resposta.
Eu deveria sentir medo. Rick era o tipo de perigo que minha mente racional implorava para evitar, mas o que sentia era algo completamente diferente.
Não era apenas a atração que me prendia a ele – era a sensação de pertencimento, de algo predestinado. Como se todas as escolhas que eu havia feito até aquele momento tivessem me levado até aqui.
A floresta, antes tão intimidante, agora parecia menor, menos ameaçadora. Era como se o encontro com Rick tivesse deslocado algo dentro de mim. E, ao mesmo tempo, trazido à tona uma verdade que eu ainda não estava pronta para aceitar.
A respiração dele ainda parecia pairar no ar ao meu redor, quente, carregada de promessas e perigos que eu não conseguia compreender. Meu olhar se fixou na direção em que ele havia desaparecido, na esperança de que ele voltasse. Parte de mim sabia que isso era insano. A outra parte, aquela que parecia ter acordado com sua presença, queria segui-lo.
"Rick era meu destino."
Aquelas palavras ecoaram em minha mente como um mantra. Eu não sabia o que significavam ou até onde me levariam, mas sabia que, naquele momento, não havia como voltar atrás. O medo e a incerteza eram reais, mas algo mais profundo, quase primitivo, me fazia ficar.
Uma escolha se formava diante de mim: fugir e tentar esquecer aquele encontro, ou dar o primeiro passo em direção ao desconhecido.
Fechei os olhos por um momento, respirando fundo. As sombras pareciam me observar, esperando minha decisão. Quando abri os olhos novamente, algo dentro de mim já havia decidido.
Eu não poderia fugir.
Eu não queria.
Com passos lentos, mas firmes, avancei em direção ao caminho que ele havia tomado. As sombras da floresta me envolveram, e o símbolo em minha mão parecia pulsar como um coração vivo. Não sabia o que encontraria, mas, pela primeira vez em muito tempo, não me importava.
Eu estava pronta para descobrir.
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