DuPont conversando animadamente na cozinha. Ela se aproximou, sentindo-
e mudado recentemente. Deby ouviu atentamente quando a vizinha mencionou a existência
, seguramente estará aqui", a Sra. DuPont c
a antiga mansão e a família que a habitava pareceu tirar sua mente, ai
eno sorriso. Talvez aquela conversa pudesse ser uma oportunid
comentou, tentando parecer casual. "Vocês sabem mais alguma coisa
sse em algo além de seus próprios problemas. A Sra. DuPont, por sua vez,
palavra. Aquela distração parecia estar fazendo bem a ela, tirando-a,
onectar com o mundo ao seu redor, de se libertar dos fantasmas que a perseguiam. E quem sabe, essa hist
tando a mudança em seu tom de voz ao mencionar as his
"e não acredito em histórias estranhas. Mas muitos acredi
. Aquela informação a deixou ainda mais intr
rto do lago dizia que ele era imortal e que fizera um pacto com o
, ela concluiu, parecendo querer mini
a mulher parecia igualmente intrigada, porém, tamb
e verdade, Sra. DuPont?", Deby perguntou, tentando parecer
ombros, com um
muito nisso. Mas é divertido ouvir esse tipo de hi
aviam despertado algo em seu interior, algo que a fazia querer saber
distração, uma forma de desviar sua mente dos próprios traumas. E quem sabe, at
sua mente já começava a trabalhar, imaginando as pos
nte se lembrou do quadro que viu. Claro que deveria se
Oxford, Deby sentiu um arrepio percorrer sua espinha. De repente, a imagem d
s era inútil. Aquela memória parecia ter se gravado a ferro e fogo em
omem do quadro poderia ser algum parente desse tal Thomas Oxfo
não pôde evitar um novo arrepio. Será que aquele quadro representava a
alguma explicação para tudo aquilo. Será que aquele sótão, aqueles objetos estr
a ajudado a entender melhor o que havia acontecido. Mas agora, diante dessa no
ura de Thomas, ela pudesse finalmente encontrar algumas respostas. Quem sabe,
esse mistério, medo de se deparar com algo ainda mais aterrorizante. Af
as as precauções. Mas a curiosidade e a necessidade de enten
emente, alheias aos turbilhões que se passavam em sua mente. Ela sabia que
si. Ela precisava primeiro entender melhor o que estava ac
autela, tudo o que pudesse sobre a Mansão dos Oxford e sobre esse tal Thomas. Q
e após sair dos estudos para ficar
ca municipal da cidade. Ela sabia que aquele seria o lugar perfeito para começar su
ão tinha certeza do que iria encontrar, mas estava decidida a desvend
eçou sua busca. Ela vasculhou as estantes, procurando por qualquer informação que pudesse
a Mansão dos Oxford. Ela folheava os documentos com cuidado, seus olhos ávidos po
fluentes da região, possuindo terras, propriedades e até mesmo um título de nobreza. Alguns re
figura de Thomas Oxford. Aparentemente, ele era considerado o último herdeiro vivo dessa d
homem que a havia aterrorizado no sótão poderia ter alguma ligação com esse
Steven. Ele adorava acompanhar os resultados esportivos, especialme
erando pacientemente que seu pai fosse dormir. Ela queria aproveitar a oportunidade
bir as escadas e entrar em seu quarto. Ao chegar, notou que as janelas e
situação lhe parecia estranha e ameaçadora. Sua mente imediatamente a levou de volta àqu
o de sobrevivência a fez descer as escadas correndo, com o coração acelerado. Naquela
sumindo cada vez mais. Ela se sentia como uma presa indefesa, persegu
olta àquele fatídico dia no sótão. Ela se perguntava se algum dia conseguiria se livrar daqueles fanta
osto daquele homem a atormentava sem piedade. E, ao amanhecer, ela teria que enfrentar mais um dia lutan
contrar a força para enfrentar seus demônios, para desvendar o mistério que parecia estar tão ligado a el