uela mansão. Desde que eu e minha família nos mudamos para a casa vizin
egredos aquele sótão poderia guardar. E agora, ali estava eu, encarando a crueldade d
ndo livremente pelo meu rosto. "Por que voc
ingênua e irritante. "Você não fez nada, além de invadi
a lógica por trás daquela brutalidade. Ele simplesmente se deleitava em
e, a voz trêmula. "Eu só queria entender o que
cia. Seus olhos escuros me encaravam com uma frieza implacável, como se
oz carregada de desdém. "Você deveria ter ficado no
eu dissesse ou fizesse poderia mudar o rumo daquela situação. Aq
curiosidade, por ter colocado a mim mesma naquela posição vulnerável.
nha que enfrentá-lo, mesmo que isso significasse enfrentar a cru
elar para a minha inocência. Olhando para aquele
da a ninguém. Eu não queria causar problemas, eu só estava
mpassado. Eu precisava encontrar uma maneira de sair dali, de
rosto impassível. Então, lentamente, seus
realmente acha que é tão simples assim? Que eu vou simplesme
a me dominar. Eu sabia que aquela não se
a pelas lágrimas. "Eu não vou contar nad
o, e eu recuei instintivamente,
" ele disse, a voz carregada de desdém. "Você não pas
não estavam surtindo efeito algum. Aquele homem pareci
fazer comigo?" eu pe
a mais, seu hálito qu
urrou, "você log
naquele momento, que minha vida estava c
lhando em silêncio, a tensão palpáv
edida que aqueles olhos negros e implacáveis me encaravam. Não havia nenhuma expre
parecendo uma tortura. Eu me sentia como uma presa sendo observa
a emoção em seu semblante. Era como se ele estivesse estudando cada
os imploravam por piedade, mas sabia que seria em
ntir a ansiedade crescendo dentro de mim. O que
le deu um passo em minha direção. Meu corpo inteiro tencionou,
aixa e ameaçadora. "E eu não posso per
me dominar. Eu sabia o que aquelas palavras
i completamente à mercê daquele homem c
eu vi foi um monte de entulho e coisas velhas de m
via se instalado. Eu precisava convencê-lo de que não sabia de nada,
osto impassível. Então, lentamente, seus l
inda mais, sua presença me envolvendo como uma ameaça s
ão sei de nada," gaguejei, tentando me explicar. "Eu só ouvi alg
ificativas, seus olhos brilhando com
baixa e ameaçadora enviou calafrios pela minha espin
os. "Por favor," eu implorei, "eu juro que não vou contar nada a ninguém. Eu só q
el. "Não há nada aqui que você deva entender," ele respondeu.
minha vida estava em suas mãos. Ele não iria me deixar