construir e honrar seu legado cultural. Parvati, a matriarca da família, liderava os esforços com sua sabedoria e deter
unidos. "Nosso amado Ganesha nos deu um sinal de esperança, e Sri Venkateswara nos abe
"Agora é hora de invocarmos o poder de Vishnu, o protetor do univ
uma renovada determinação. Rapidamente, os moradores se organizaram, dividin
atentos a qualquer sinal de objetos sagrados que pudessem ter sobrevivido
Seu coração acelerou enquanto ela se aproximava, e lentamente
s mãos segurando a imagem sagrada com rev
ogo um grupo de moradores se reuniu em torno de Priya,
encontrou nosso querido Vishnu." Ela pegou a estátua com cuidado, seus dedos traçando os contorno
a abrigar a estátua de Vishnu. Homens e mulheres trabalharam lado a lad
eis tecendo fios de flores coloridas para adornar o novo templo. Elas entoavam cantos sa
descoberta, em meio à devastação, era um lembrete de que, mesmo em tempos sombrios,
estátua de Vishnu em seu novo lar. "Nammakaram, meu querido Deus", Lakshmi sussurrou, seu coração
orações. Suas vozes, antes embargadas pela tristeza, agora ressoavam com dete
protetor do universo, nada conseguiria abalar sua resoluçã
Vishnu, se reuniu com renovada esperança para celebrar a reconstrução de seu legado cul
s, entoando cantos sagrados e orações, um grupo de homens armados irro
o do palácio. Seu rosto contorcido em uma expressão de ódio e ganância, ele er
lhos brilhando com uma crueldade sem limites. "Vocês não têm o
s, tentando escapar dos tiros que ecoavam pelo ar. Crianças gritavam,
com determinação. "Priya, você precisa se esconder!" Ele gritou, empurran
fazendo-o cair ao chão, retorcendo-se de dor. Priya se ajoelhou ao se
scorrendo por seu rosto pálido. Seus olhos se voltaram em
icórdia. Eles agarraram Priya e sua família, arrastando-os para os veículos blindad
da pela dor e pela angústia. Ele viu Priya ser levada, seu
to ataque de Vikram e seus capangas. Sua camisa estava enchar
ram desesperados até o filho caído,
s tremiam enquanto ela tentava estancar o
de sua própria roupa para improvisar curativos. Suas mãos
enino!" ele implorou, sua voz embarga
udar. Alguns seguravam panos e pedaços de tecido, tentando conter
j, os pais de Adi, agora se viam reduzido
ela vida de seu filho. Eles rasgavam suas roupas, em um gesto de ext
em uma agonia interminável, pela chegada de uma ambulância. Cada segundo q
ao ver Adi caído e sua família desesperada. Ela gritava seu nome, implorando que ele resistisse, mas su
i, rezando fervorosamente para ele sobreviver. Eles sabiam que, sem a pr
a manter Adi vivo, pois ele era a última esperança d
rivada de seus líderes e de seus símbolos sagrados. A escuridão se abatia sobre Hyderab