conjunto para vasculhar os escombros em busca de qualquer vestígio de seu legado cultural. O ar estava
stos estavam marcados pela determinação, mas seus olhos refletiam a dor que assolava aquela comunidade. Ao seu lado, os moradores, de mão
a resolução que desafiava a devastação ao seu redor. Seu sari de seda azul-celeste estava manchado de poeir
ou quando ela se aproximou, e lentamente descobriu uma imponente estátua de Sri Venkateswara, o senhor dos Set
mãos segurando a estátua com reverência.
seus rostos marcados pela dor, se ajoelharam diante da imagem, entoando cantos sagrados em voz baixa. Outros homens, com os punhos
vos florais, estava sujo de poeira, mas sua postura permanecia ereta e imponente. "Nammakaram, minha neta. Você encontrou nosso querido Sri Venkateswara."
Eles sabiam que a descoberta da estátua de Sri Venkateswara era um sinal de que seus esforços não seriam
ada. Homens e mulheres, unidos em sua tarefa, ergueram uma estrutura simples, mas imbuída de pr
ecendo fios de flores coloridas para adornar o novo templo. Elas entoavam cantos sagrados, su
à devastação, era um lembrete de que, mesmo em tempos sombrios, a fé e a união de sua comun
Hyderabad se encheu de uma renovada determinação. Liderados por Suresh, o respeitado ancião da
ramos nosso amado Sri Venkateswara, o senhor dos Sete Montes, que guarda nosso legado e nossa fé." Ele
ns e mulheres se dividiram em equipes, alguns responsáveis por decorar as ruas com flores
ança. Ao seu lado, Adi, o rapaz de ombros fortes, movia-se com determinação, suas mãos hábe
a e Adi, supervisionavam os preparativos, suas mãos
elevando em um coro de louvores e orações. Homens e mulheres, vestidos em suas melhores roupas, seguravam estand
makaram, meus amigos. Hoje, honramos nosso querido Sri Venkateswara, aquele que nos protege e guia nossos passos." Ele fez um ge
magem sagrada. Os músicos, com seus tambores e flautas, entoavam cantos an
juntos, seus rostos iluminados por sorrisos que
antes, acompanhavam a procissão, seus o
Procissão de S
odas as idades se juntavam ao cortejo, seus olhos brilhando
vam saris coloridos, em tons vibrantes de vermelho, azul e dourado, seus cabelos trançados com flores exótic
ns escuros que contrastavam com os trajes das mulheres. Alguns carregavam estandartes com im
va pelas ruas. As melodias ancestrais, carregadas de devoção e esperança, enchiam o ar
ocando o nome de Krishna, uma das encarnações de V
nos, a alegria transbordando de seus corações. Eles sabiam que, com a bê
hos brilhando com emoção. Lakshmi e Parvati, as matriarcas, acompanhavam a p
de louvor e gratidão. A comunidade, outrora abalada pela dor e pela incerteza, agora se unia em torno da imagem
sitada em seu novo santuário, a comunidade de Hyderabad se ajoelho
, a matriarca da família, segurava um deepam (lâmpada de azeite) em suas mãos enrugadas,
ferecendo-as à imagem divina com movimentos suaves e precisos. Suas mã
ansbordando de gratidão e determinação. Seus olhos brilhavam com lágrimas d
suas vozes se fundindo em uma sinfonia de fé. "Que sua bê
se posicionou diante da estátua, sua voz
uendo as mãos em um gesto solene. "Nós, teus filhos devotos, imploramos por tua misericórdia e tua graça.
adecemos, ó! Sri Venkateswara, por teres nos concedido a dádiva de reencontrar tua im
as paredes do templo recém-erguido. Homens e mulheres, de todas as idades, se ajoelhara
les sabiam que, com a bênção de Sri Venkateswara e a união de sua comunidade, nada pode
o de seu legado cultural seria árdua, mas com a bênção de Sri Venkateswara