erov, a tradicional e respeitada linhagem da região. Os cavalos, negros como a noite, r
ro é marcado por traços aristocráticos, os olhos frios e penetrantes capazes de ler a alma daqueles que ousam cruzar seu cami
bserva tudo ao seu redor com um olhar sombrio e calculista. Seus olhos, escuros como a
e da presença esmagadora dos recém-chegados. As flores, antes viçosas, parecem mur
ve e postura tensa, Yuri Volkov não perde tempo com formalidades. "Meu caro amigo," ele diz em um
ndo o temor que sente diante daqueles que detêm tanto poder. Suas mãos trêmulas apertam o colarinho da cam
filha, a bela e virgem Arina. Desejo que ela se case com meu fil
or. Ele sabe que não há como negar o pedido daqueles que controlam tudo
o será selada, ou sua família enfrentará as consequências." Seus ol
m mais velho. "Vocês, Federov, devem se sentir honrados com essa proposta. Sua filha se to
em um sorriso sarcástico. Ele sabe que sua vontade será imposta
realização de que não havia escapatória. "Muito bem, senhor Volkov," ele disse em
ão do patriarca dos Federov. "Excelente decisão, meu am
não conseguiu conter a angústia em sua voz. "Mas minha filha é tão j
ao se tornar parte da nossa família. Ela desfrutará de riquez
o brincando em seus lábios. Ele sabia que sua vontade se
não teve escolha a não ser aceitar o destino traçado para sua filha. E
o ela se agarrava à sua mãe, que a abraçava com pesar. Ela sabia que seu futuro havia sido decidido sem su
sua cama, as lágrimas escorrendo por seu rosto delicado. Seu coração estava repleto de medo e desespero, p
ê de um destino que ela não podia controlar. Sua infância e seus sonhos haviam sido brutalmente arran