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Capítulo 2 Sonhando

Palavras: 2884    |    Lançado em: 07/10/2024

a clareira, observando cada detalhe, desde o tronco onde se sentavam para conversar, até a ve

ga em tons de roxo estava um casal de adolescentes que se beijava apaixonadamente. Ele

melho num misto de excitação e vergonha, mas os olhos dele ex

orriam as costas eretas cobertas pelos longos cabelos escuros, os quadris arredo

rrepios em sua pele. Ele sabia o que ir

rosto dela e apertou os punhos, queria muito poder rever seu rosto neste momento, mas sabia o que veria. Veria Sabrina fechando os olh

cios e escuros, enquanto, muito devagar ele ia ajudando ela a deitar sobr

dela e, com o máximo de delicadeza que era possível em um menino de quinze anos, afoit

o leitoso, sem marca de biquini, sem pintas ou manchas, a textura da pele era aveludada, o mamilo pequeno tinha um tom rosa c

ura macia e delicada de sua pele. Lembrava-se perfeitamente do quanto fora

olhos fechados, uma expressão ansiosa, tímida e envergonhada ao mesmo tem

oso por fazer sua bruxinha sentir as mesmas c

s dedos dele continuaram subindo, até chegarem ao p

abeça e tomou o mamilo em sua boca, querendo experimentar seu sabor e Sabrina agarrou seus cabelos, prendendo sua cabeça on

do, é claro, lembrando da primeira vez que fizera amor com ela

para ela, Sabrina abriu os olhos, ú

ento fora o mais feliz de sua vida. Para o home

Como ela conseguira que seus olhos se iluminassem d

coração acelerado, os dentes trincados. Pa

as lembranças. Precisava se livrar dela de qualquer forma, nem que

filhos, construir uma família e não tendo crises e mais crises de enxaqueca e acordando no m

o pelos cab

lmões, sabendo que a distância do vizinho mai

que era ridículo ficar gritando, mas quem n

o amigo estivesse tendo um pesadelo e correu para o quarto, mas o segundo g

, bateu

porta se abriu e Caleb vestindo apenas uma

com raiva, talvez um pouco envergonhado pelo amigo tes

Disse que te conhece e sabe que você vai passar o final de semana trancado

vida sem a Lu e sem voc

na hora do jantar e quero ter tempo de, pelo menos, tomar um banho antes de ir buscar Flora na casa dela. – Caleb olhou para o

edro o apartamento em que morava. Ambos queriam quadros para decorar os ambientes e decid

oque quase todo. Depois disso, os três ficaram amigos, embora o inter

o café, escravo,

zinha, encontrou Pedro olhando com a ca

iada entre os dois, sempre que acontecia algo que abalava um dos dois o outr

tar de hoje, deste final de sem

e de sentir pena de si mesmo e arrume suas malas,

isse para

de semana eu vou com você, assim ela vai ficar ocupada demais preparando meu quarto e faz

s, na estação aos pés do Mont Blanc que Pe

ou a cabeça, negando, ainda sem saber se queria falar sobre o assunto, mas ao mesmo tempo achando que talvez o poder de Sabrina sobre ele, fosse exatamente por ele a ter guardado como um segredo pessoal por todos aqueles anos. – Alguma ex? – Balanço

amigo, que achava conhecer todas as mulheres que haviam pass

me falou sobre ela

e impossível uma vez que os trabalhavam juntos, frequentavam fest

a e, principalmente, seu ressentimento pelo amigo ter u

– Pedro paro

sem eu saber?! Impossível! Conheço todas as mulheres daquele fim d

conhec

as mulheres qu

is. – Confuso, Pe

ha bunda está gelada até agora por causa daquele tombo que eu levei e preciso de um banho quente. Sua suíte, em uma hora, eu levo o uísque. – Caleb ob

ava desabafar com alguém, esse a

dro o encarava como se fo

epois, mas você dizia que gostava de passear pelo mato! Seu bastardo mentiroso, estava vivendo uma história de amor e nem contou pro seu melhor amigo! Enquanto eu só me preocup

go? E por que se sentia levemente ofendido por Pedro levar tudo na brincadeira?

sera que ele estivera "transa

ou seu coração, enquanto o cérebro protestava veementemente. "Vo

que imaginara, quando a tensão de Caleb se tornou v

ara ir para Abati com Pedro e como, nos últimos verões, Caleb estava sempre quieto e deprimido, até parar de aceitar seus convites para visi

que os próprios pais do amigo, sabia quando Caleb estava bem, sabia quando a enxaqueca dele ia at

ram? – O tom agora era sério, ele

Lembra que eu te pedi para me ajudar a achar

de ombros, tentando parecer que não se importava, mas aquele era Pedro e ele não se deixari

– Pedro não escondeu sua surpresa

.. O diretor da polícia federal ainda é nosso cliente? – Ele estava

ter me apaixonado por alguém que estava só se divertindo comigo. E nem era pelo dinheiro do meu pai! – Pedro desviou o olhar, achando difícil encarar a dor q

o em berço de diamante, herdeiro de uma fortuna quase incalculável, era

razoável para a mãe de Pedro não precisar depender do marido, escola e faculdade para os netos de Lu, que fora sua baba e agora era sua governanta, apesar da insistência de Caleb

os possíveis para os funcionários, que recusavam propostas

do o que fizera por ele, incluindo convencer o pai a pagar as mensalidade da faculdade de Har

o conheciam e se transformara em uma

saber que o amigo guardara toda aquela dor sozinho, a ponto de fazê-

a você e deixar isso te corroer por dentro desse jeito. – Caleb sorriu, aquel

Desculpa não te

vei, você ajudou a curar minhas ressacas! Como se atreve a não conta

, se não fosse real, não me machucaria. Não faz sentido,

os árabes que querem investir no Brasil. - Entregou o copo ao amigo. – Vamos brindar a tal maldita intere

i, então. – Foi a

tar que aquele não era um apelido pejorativo, mas

a sensibilidade natural de sua personalidade, sempre escondida atrás de cama

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