moído preenchia o ar, misturando-se com o suave murmúrio de conversas que flutuavam ao meu redor. Já se passara uma d
sem que eu realmente absorvesse nada do que estava lendo. Era um daqueles dias em qu
nja suave enquanto caminhávamos pelo parque que costumávamos frequentar. Eu estava nervosa, meu coração batendo com força
a estudar no exterior. É uma grande oportu
rrir e dizer o quanto estava feliz por ele. O abracei, apertando-o com força,
vidas. Mas, pouco a pouco, as cartas se tornaram menos frequentes, as mensagens mais distantes. Eu sabia que ele estava c
s meus sacrifícios foram em vão; minha mãe faleceu e meu pai não sabia nem quem eu era, mamãe nunca confessou. Agora eu era uma simples jovem de vinte e
nenhum motivo para estar ali, exceto a minha própria necessidade de estar em um lugar que
a uma camisa branca, com o cabelo um pouco mais longo, aquela mesma sorriso que sempre conseg
. Mas então sorriu, um sorriso mais suave, ma
oz profunda e caloros
rente, e por um momento, ambos guardamos silêncio, como se estiv
consegui dizer finalmente, embora minha vo
coisas. É estranho volt
lgo em sua presença que me acalmava, mesmo quando meus pensamentos eram um
banal era a pergunta. Mas eu precisava saber, descobrir quanto
i em passar um tempo aqu
coi
nte, mas seus olh
iso redescobrir o que este
a falando apenas sobre a cidade, mas sobre algo mais. S
recer casual – Você continua sendo aquele Ale
ía que fica em silêncio quand
ransbordar. Quis lhe dizer que não, que não era mais essa Sofía, que havia mudado, que aprendera a dizer o que sen
s, ainda havia partes de mim que não haviam mudado
o frágil equilíbrio que construímos nesses minutos. Mas em vez disso, ele apenas se recosto
posso explicar, afinal você é a única am
responder, ent
perguntei, buscando alg
mos juntos da cafeteria, recebemos alguns olhares de várias pessoas, como