Numa pequena cidade cheia de memórias e sonhos, Sofia e Alejandro crescem juntos no mesmo bairro, partilhando risos e confidências nos corredores do liceu. Desde o seu primeiro encontro, Sofia sente uma ligação especial com Alejandro, uma amizade que se aprofunda e floresce, mas que é também marcada por um segredo: o amor que guarda no seu coração. Ao longo dos anos, gestos subtis e olhares significativos permitem a ambos intuir o afeto que os une, mas o medo de estragar a amizade leva-os a guardar para si os seus verdadeiros sentimentos. O clímax acontece no dia da formatura, quando Sofia ganha coragem para confessar seus sentimentos, mas descobre que Alejandro decidiu estudar no exterior por dez anos. A despedida é dolorosa e repleta de promessas de manter o contacto. No entanto, com a vida a avançar, Sofia continua a sua rotina na cidade, enquanto a distância transforma as suas cartas e mensagens em ecos longínquos. Durante esse tempo, ambos estão sujeitos a mudanças. Sofia torna-se uma mulher forte e independente, enquanto Alejandro, apesar de bem sucedido na sua nova casa, sente um vazio que o acompanha. Uma década mais tarde, o destino dá-lhes uma segunda oportunidade quando Alejandro regressa à cidade. Agora é um homem maduro, bem sucedido e determinado, herdeiro de uma grande fortuna, dono do hotel onde Sofia trabalha, um pormenor que ela desconhece. O que acontecerá a Sofia quando finalmente reencontrar Alejandro, terá coragem de confessar os seus sentimentos ou deixará que a vida lhe roube de novo o amor?
Eu estava na cafeteria de sempre, aquela pequena joia escondida na esquina da praça principal. O aroma de café recém-moído preenchia o ar, misturando-se com o suave murmúrio de conversas que flutuavam ao meu redor. Já se passara uma década desde que Alejandro partiu, e embora sempre pensei que me acostumaria à sua ausência, nunca consegui totalmente.
Estava folheando um livro, mas minha mente estava em outro lugar. As páginas passavam sem que eu realmente absorvesse nada do que estava lendo. Era um daqueles dias em que a nostalgia me pegava, arrastando-me para lembranças que tentava manter à distância.
Lembro-me perfeitamente do dia em que Alejandro me disse que estava indo embora. O sol se punha, tingindo o céu de um laranja suave enquanto caminhávamos pelo parque que costumávamos frequentar. Eu estava nervosa, meu coração batendo com força porque, finalmente, havia decidido contar a ele como me sentia. Mas antes que eu pudesse articular as palavras, ele falou.
-Estou indo, Sofía. Consegui uma bolsa para estudar no exterior. É uma grande oportunidade... mas estarei fora por muito tempo.
As palavras ficaram presas na minha garganta. Tudo o que consegui fazer foi sorrir e dizer o quanto estava feliz por ele. O abracei, apertando-o com força, tentando memorizar cada detalhe daquele momento, porque sabia que tudo mudaria.
E mudou. A vida seguiu seu curso sem Alejandro. No começo, trocávamos cartas, compartilhávamos pequenos detalhes de nossas vidas. Mas, pouco a pouco, as cartas se tornaram menos frequentes, as mensagens mais distantes. Eu sabia que ele estava construindo seu futuro, mas às vezes me perguntava se ele pensava alguma vez no passado, no que poderia ter sido se apenas...
Tudo havia mudado e eu já não era mais a mesma menina com sonhos e ilusões. Abandonei a universidade por um trabalho para poder salvar minha família, mas meus sacrifícios foram em vão; minha mãe faleceu e meu pai não sabia nem quem eu era, mamãe nunca confessou. Agora eu era uma simples jovem de vinte e quatro anos, chefe de camareiras no melhor hotel da cidade, mas uma vez sonhei em ser uma grande administradora; suponho que os sonhos sejam apenas isso.
Afastei a cabeça, voltando ao presente. Olhei para o relógio. Não tinha nenhum compromisso, nenhum motivo para estar ali, exceto a minha própria necessidade de estar em um lugar que me conectasse com algo familiar. Mas então, senti uma presença que me fez levantar os olhos.
Alejandro estava ali, na entrada da cafeteria, como se os anos não tivessem passado. Ele usava uma camisa branca, com o cabelo um pouco mais longo, aquela mesma sorriso que sempre conseguia desarmar-me. Fiquei congelada, incapaz de processar que ele realmente estava diante de mim.
Ele me viu e, por um momento, pareceu hesitar. Mas então sorriu, um sorriso mais suave, mais triste do que eu lembrava, e se aproximou.
-Sofía – disse, sua voz profunda e calorosa. – Posso me sentar?
Assenti, incapaz de encontrar minha voz. Ele se sentou à minha frente, e por um momento, ambos guardamos silêncio, como se estivéssemos tentando reconstruir os anos perdidos através de olhares.
-Não posso acreditar que você está aqui – consegui dizer finalmente, embora minha voz soasse estranha, como se não fosse minha.
-Vim ver como estavam as coisas. É estranho voltar depois de tanto tempo.
Ficamos em silêncio novamente, mas desta vez era mais confortável. Havia algo em sua presença que me acalmava, mesmo quando meus pensamentos eram um turbilhão. Queria perguntar tantas coisas, mas não sabia por onde começar.
-Você vai ficar muito tempo? – perguntei, e me odiei por quão banal era a pergunta. Mas eu precisava saber, descobrir quanto tempo ainda tinha com ele antes que ele voltasse a desaparecer.
-Acabei de chegar. Pensei em passar um tempo aqui, retomar algumas coisas.
-Que coisas?
Ele sorriu novamente, mas seus olhos estavam sérios.
-Não sei. Suponho que preciso redescobrir o que este lugar significa para mim.
Havia algo em seu tom, algo que insinuava que não estava falando apenas sobre a cidade, mas sobre algo mais. Senti um nó no estômago, uma mistura de esperança e temor.
-Você não mudou muito – eu disse, tentando parecer casual – Você continua sendo aquele Alejandro que sempre tinha uma resposta para tudo.
-E você? Continua sendo a Sofía que fica em silêncio quando tem algo importante a dizer?
O golpe foi suave, mas direto. Ficamos nos encarando, e em segundos, tudo o que eu guardara por dez anos ameaçou transbordar. Quis lhe dizer que não, que não era mais essa Sofía, que havia mudado, que aprendera a dizer o que sentia... mas a verdade era que, diante dele, eu me sentia como aquela adolescente novamente, incapaz de ser corajosa.
-Talvez – respondi, percebendo que, apesar dos anos, ainda havia partes de mim que não haviam mudado. Partes que ainda tinham medo, que ainda duvidavam.
Alejandro suspirou e, por um momento, pensei que ele iria dizer algo mais, algo que romperia o frágil equilíbrio que construímos nesses minutos. Mas em vez disso, ele apenas se recostou na cadeira, olhando para mim como se estivesse vendo algo que apenas ele podia compreender.
-Fico feliz em te ver, Sofía. Mais do que posso explicar, afinal você é a única amiga que mantive aqui depois que fui embora.
Não sabia o que responder, então apenas sorri.
-Quer dar uma volta? – perguntei, buscando algo mais seguro para dizer.
-Você não imagina como eu adoraria – disse, levantando-se. E enquanto saíamos juntos da cafeteria, recebemos alguns olhares de várias pessoas, como se lá em cima existisse um Deus que estava me concedendo uma segunda chance.
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