A MA
eiro molhar meu rosto. A ida a clínica era às nove, Aimée tinha adiantado sua folga pra ir e ficar o resto do dia comigo, mesmo eu n
ento fazer o mínimo barulho possível para não acordá-la. Sinto uma dor abaixo do meu ventre e imagino que fosse có
feto. Observo minha imagem no espelho a minha frente do banheiro e noto as manchas escuras que minhas olheiras estavam fazendo abaixo dos meus olhos. Lig
ha, noto uma quantidade de sangue, o que me faz entrar em desespero total
o. Pego um monte de papel higiênico e limpo, bem dese
ue eu sentia um desespero
me mover, apenas choco compulsoriamente, sentindo a
erer me atingir. Sinto Aimée me ajudando a reerguer minha roupa e logo pega uma toalha. Aos poucos ela vai me tiran
Aimée. Eu não quero pe
e sai, em seguida volta com uma bolsa e as chaves de casa. Eu sinto meu corpo mole, e logo minh
.
de um hospital, ajeito meu corpo e solto um gemido sentindo uma leve pontada de dor como uma cólica em meu ventre, foi então que
ée me observa sorrindo fraco e se aprox
a, mas bem. O bebê, tá tudo bem? -
ora, sinto um aperto em meu coração toda vez que imagino perdendo ou tirando o feto que está em m
ais sobre. Fica calma, ok? - Assinto, e chamo-a para mais pe
eu não querer tirar
com uma enquanto a outra mã
você menos espera. Não se cul
e balanço a cabeça. Eu só
e se pregam na porta. Observo um médico de jaleco azul
grave se você não tiver repouso, e sua pressão aumentou muito. Teve muitas emoções esses dias, Bella? - Eu apenas assinto, esperando que ele continue. - O bebê tá bem, vemos que ele é mais forte do que vocês pensam.
assados. Enquanto isso, saio com cuidado da maca e vou trocar de roupa, já que eu estava usando uma vest
.
eu fui mandada pra cama. Após tomar um banho e tirar todo o cheiro de hospi
uando batem na po
porta e logo seu corpo entra por int
laranja e suas vitaminas pra tomar. Não esq
po pra pegar a bandeja com cuida
ser mudada de cabeça pra baixo