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Capítulo 4 - Uma boa amizade

Palavras: 1693    |    Lançado em: 07/07/2021

A MA

om meu psicológico tão abalado. Iniciei a terapia há três dias e tenho notado resultado, mas sempre que fico sozinha, meus pensamentos me traem e pequenos flashes aparecem em minha mente. Não peço atenção sempre à minha amiga, pois sei o quão cansativa é a sua

juntando dinheiro há algum tempo para poder sair de casa. Família nem sempre é sinônimo de felicidade e a minha era a minha destruição. Tive muita s

caótico devido a quantidade de turistas que visitavam Camaçari durante a época de Carnaval, o que resultou em uma demora de meia hora para que eu chegasse ao supermercado mais próximo para fazer algumas compras. Havia parado de trabalhar, mas c

no centro de Camaçari e era mais espaçoso que o apartamento de Aimée, além de não ser alugado. No entanto, quando pedi para ela se mudar para cá, ela negou e disse que mesmo seu lugarzinho sendo pequeno e ap

de volta para o apartamento da minha amiga, batuco em minha mente q

.

a por mim. Abro a tampa da panela e sinto o cheiro forte e azedo do extrato de tomate. Meu estômago vai embrulhando aos poucos e logo

ada força que eu faço para colocar o que não havia em meu estômago para fora. As lágrimas grossas escorrem pelo

amargo estava em minha língua e minha vontade era de levantar pra mastigar algo que o tirasse, mas não consegui,

quando na procura de uma toalha, eu paro em frente ao espelho e noto o pequeno volume abaixo da minha barriga, um pequeno montinho. Arregalo meus olhos pela surpresa, não imaginei que já estivesse aparecendo, e automaticamente minhas mãos tocam ali

.

imagino que fosse Aimée chegando do serviço. Levanto-me com a toalha enrolada em meu corpo, já que de

cabelo em um rabo de cavalo e saio do quarto indo para a sala, ond

, enquanto vou até a cozi

omo foi seu dia? - Minha amiga estava com a voz exausta e eu so

ser. Vá tomar um banho, esquentare

is te explico melhor. - Pega sua jaqueta, tênis e bolsa e corre para o quarto e eu apenas ri,

acordada. Coloco em um canal qualquer que passava jornal e pego meu celular. Felipe, meu ex namorado, havia bloqueado-me de todas as redes sociais e eu sequer havia tido coragem de apagar nossas fotos; foi naquele mome

otos da face da terra, mas para o meu to

voz de Aimée e manejo a cabeça, enquanto observo ela vir para a sal

m vinte e quatro anos

e eu fiz um delicioso macarrão - digo orgulhosa. -

la do celular e deixo para apagar o restante das imagens depois. Direciono-me até a bancada e sento-me no banquinho, apoiando meus

lquer momento. - Ela suspira e senta à min

Aimée. Você se mata na lanchonete e recebe uma mixaria. - Encaro

xingando no serviço e eu mal pude dizer um "a" que ela desligou o telefone em minha cara e logo dona Elle reclamou por eu estar usando o celular em horário

clínica. Aimée me disse que o governo poderia arcar com os custos, mas para isso eu teria que registrar B.O e fazer corpo de delito, e eu não

am indo pelo meio de remédios e chás que colocam a vida de muitas em risco, além de pessoas julgar

você do meu lado,

a dor no peito que eu sinto, enquant

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