m sob a luz suave de um lustre imponente. No centro da sala, uma mulher loira, sentada em um sofá de couro branco, levantou-se com elegância, ajustando sua roupa impecável
ntha! - a mulher disse com uma voz melodio
tribuiu o abraço, sentindo-se momentaneam
que de timidez. - Mas pode me chamar de Hana - acrescentou, te
risadinha leve, c
ero que você se sinta em casa. O Rafa vai te mostrar seu quarto. Seu pai mandou decorá-l
ugar. Cada detalhe da mansão parecia cuidadosamente planejado para impressionar. -
ra o relógio em seu pulso, ainda
u, animada. - Está ansioso para te
o pensar no pai , a saudade era tanta que
para vê-lo - disse, sua
com um leve sorriso, deu um passo à frente
com suavidade, chaman
te das malas e indicou a escadaria de mármore que levava ao andar superior. Hana o seguiu em silêncio, ainda digerindo a m
iro de alívio. O quarto era espaçoso e decorado com tons suaves de creme e
o se sentava na cama. Seus dedos deslizaram pela colcha mac
se aproximou um pouco mais, sem saber
e, mas seu tom indicava que estava pre
elos cantos do quarto. Cada detalhe parecia evocar mem
más lembranças - confessou el
ao lado de Hana na cama. Ele observava o rosto dela c
ou com suavidade, inclinand
lhos começando a brilhar com
to dos meus pais era ao lado, e todas as noites eu ouvia eles brigando... - Sua voz falhou e as pri
o que dizer, apenas observou em silêncio. Sua respiração ficou mais pesada ao ver as lágrimas escorrendo
O toque de Rafael era surpreendentemente reconfortante. Ela podia sentir o coração dele a
e agora as coisas são diferentes. Você está segura aqui. - Enquanto falava, e
moções, mas forçando um pequeno sorriso. Ela enxugou as
ndo e forçando uma leve risada. - Eu
o momento dela, mas tentando
pre ajuda - sugeriu, levantando-se junto com ela. - E quem sabe com
a, apreciando o esforço
vai me fazer bem... e comida também -
- Rafael perguntou, abrindo
u Hana, o sorriso ainda presen
antes de fechar a porta atrás de si, deixando Hana sozinha no quarto, c