gora, o simples fato de ouvir sua voz e sentir que ele estaria por perto outra vez parecia preencher esse buraco que ela carregava. Ela sabia sobre Rafael, o irmão que nunca conhecera, e
que poderiam estar juntos sempre que possível. E
rência da faculdade, Hana ajeitou seus pensamentos e
calça jeans preta, uma blusa neutra e uma jaqueta jeans clara por cima. Nos pés, um sapato simples. Soltou os cabelos, deixando-os cair sobre os ombros, e
cumprimentou Ha
erguntou, embora seu olhar denunciasse u
pondeu Hana, enquant
esse as próximas palavras com cautela. - E..
Sabia que essa conv
. Vou arrumar tudo agora pela manhã, e à tarde estou
omigo, Hana! - a mãe exclamou, o
possa fazer para me impedir - Hana respondeu, a voz ficando mais firme. Ela
disparou, tentando encontrar um argumento que f
r meus estudos em São Paulo - explicou Hana, levanta
fazendo isso... - a mãe murmurou
ça, tenho mais co
ra ecoou pela sala, mas Hana já
ou com pressa - disse Ha
para comprar um café. Enquanto bebia seu café quente, tentou organizar seus pe
ntou, forçando uma leveza
veram em abraços apertados,
rguntou, tentando disfarçar a
E você? - uma d
ãe por causa do Maicon continuam. Então, dec
sim? - outra per
z tempo que estou pensando nisso, e fina
onar? - perguntou uma delas
fala por chamada de vídeo, e vocês podem me visitar sempr
udaria. Mas, no fundo, sentia um aperto no coração
não mude... - uma delas dis
Hana sorriu, mesmo c
gas olhou por cima do ombr
Maicon acabo
na afundou. Ela
ar com ele - di
azia, insistente. Hana sabia o que
cia. No caminho de volta, distraída com o celular, esbarrou em alguém. Ao
u a dizer, mas parou a
der tempo, a pu
o? - perguntou Hana, afa
sar, Hana - insistiu ele
falar com você, Maicon -
o ficar longe de você, eu te amo! - ele implorou
ê sentia por mim... não era amor - H
na, por favor!
ver aquilo, de me sentir sufocada
rotas que dariam tudo para estar no seu lugar!
om licença, eu preciso ir - concluiu ela, se afastando com passos firmes, sem olha