eiro táxi que aparece , durante o caminho de volta pra casa
o em and
i p
lha , t
visar que eu já organizei tudo p
da , você vem
o voou das d
te busca no aeroporto por que vou está
nheço nada em São Paulo fa
isso , eu vou pedir o
rguntou confusa pois n
irmão
te nunca se viu como
é você , mostrei um
ais
ar , vou começar uma reun
ão ence
la ajeitou tudo o que ia precisar , quando terminou estava quase na hora do almoço , faltava apenas alguns minutos para que a empregada fosse lhe chamar . Minutos depois ela almoço com a mãe que não lhe dirigiu uma palvra se quer , Hana terminou sua refeição e foi para seu quarto , algum
detalhes de sua saida alguém bat
ntão olha pra mãe qu
i m
já ta i
m mã
er ficar um tempo com seu pai , eu só quero que tome cuidado por lá e que
ãe . _ Hana disse
ei que não vai levar muita coisa por isso esse dinhe
eu não pos
nho aqui é o bastante pra mim viver , esqueceu que
is assim que de eu
u posso te acompanh
im . _ Hana d
saem , Hana vai até o aeroporto no carro da mãe e lá ela compra
o pai que diz que Rafael já estava la a espera dela , Hana então começa a procurar alguém que não conhecia , qualquer
spara e quando se vira seus olhos encontrão
. _ Ela disse com um belo sorr
te conhecer minha irmã mais nova . _ Rafael
er é meu
ta cansanda da viagem . _ Ele dis
. _ Ela disse o acompanhand
disse rindo e ela ri junto . Ele para de frente a um carro muito bonito de vidro escuro e
isto de ansiedade e curiosidade, o coração acelerado, como se estivesse prestes a mergulhar em algo totalmente novo e desconheci
cá, né? - Rafael perguntou, quebrando o
seus pensamentos, e v
abe? - Ela respondeu, sua voz levemente trêmula. -
eno riso, mas havia c
. - Ele olhou rapidamente para ela, lançando um sorriso encorajador. - Além
ntada de incerteza aind
a gente sempre teve uma relação meio distante, sabe? - Ela confessou, d
estava nervosa sobre o reencontro, mas também er
levemente. - Mas, ao longo dos anos, eu aprendi que ele tem boas intenções,
o entender mais sobre essa r
ê trabalha com ele e tudo mais, como é is
sorriu de forma resignada. - Trabalhar juntos ajuda, mas às vezes também atrapalha. Ele pode ser meio e
Ouvir sobre o pai desse jeito a fazia refle
jeito" dele... - Ela disse com um sorriso meio tímido, tentan
ela e resolveu mudar de assunto,
ar mudanças de última hora, claro. - Ele brincou, ol
almente relax
livre. - Ela disse, com um brilho nos olhos. - Gosto de capturar momentos
a você praticar então. A cidade é cheia de contrastes, histórias e lu
u, animada
mais e, quem sabe, descobrir um
leve, como se ambos estivessem se permitindo abrir novas portas, não só p
a imponente da residência. Era grande, moderna e, de certa forma, intimidante. O cora
dela e se aproximou, coloc
sse, olhando nos olhos dela com seri
tiu que podia confiar. Respirou fundo e so
la murmurou, mais para
de uma voz familiar os interrompeu. Era o pai deles, falando a
perguntou com um
ão batendo forte no peito. Ela sabia que esse
o mesmo tempo, carregado de histórias que Hana ainda não conhecia. Era