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Capítulo 4 Ou VAI ou VAI! , Jardim

Palavras: 1857    |    Lançado em: 25/01/2025

s escadas com um sorriso no rosto enquanto cumprimentava as pessoas. Fui até a

minhas pernas fraquejaram... fui escorregando até acabar sentada no chão com os joelhos unidos com os pés afastados e as mãos por entre as pernas. Completamente despedaçada. Não me importava de estar sentada nua no chão do baheiro. Naquele momento, inclinei minha cabeça para baixo ainda mantendo os olhos lacrimejantes abertos, enca

tre uma parede e outra e encostei a cabeça em uma delas abraçando os joelho

______________________*_______________

o meu pai, não vou à escola há 2 dias, foi o máximo que a escola permitiu. Então hoje eu tenho que voltar e disseram que não tolerarão atrasos. Apesar de parecido com o dia do incidente, neste dia minha mãe não me apressava ou gritava com meu irmão, ele estava tão tristinho que não tinha forças para aprontar nada. D

ente. Porquê? Porque eu não abracei ele? Porque não disse o quanto o amava? Porque eu não fiz diferente?! Tod

o celular e percebi que faltavam menos de vinte minutos par

aconteceu. Sabe, talvez se eu fizer tudo como aconteceu na se

adiantasse eu mesma teria feito algo para tê-lo de volta. - Minha mãe falava c

Sinceramente, eu estava um pouco receiosa de ir para a escola com a minha mãe dirigindo naquele estado. Era capaz de ela bater o carro...

ncostar na comida e percebi que ela não iria nos levar. Então, tranquei o carro e coloquei a minha mochila nas costas, a do Yuri, na frente e segurei a mãozinha dele. O sol ainda não estava muito fo

u também não. Queríamos voltar para casa e ficar com o papai mas isso não pode mais acontecer. Tudo

ndo não será um dia bom e proporciona o clima que mais combina com a situação. Dessa vez eu não fiquei chateada com a chuva, eu preciso dela. Nesses momentos, tudo o que pre

a encarar a chuva quan

a gente, podemos di

der contar com eles em momentos como esse. Sabe, é mais fácil ver a luz no abismo quando não

melhor pra voc

não precisa ficar gripada agora! - Marcos complementou. E eu só

rdermos o horário e, inacred

udo estava indo ainda pior, mas, mes

isava e disse que se eu não me sentisse bem ou tivesse febre, em casa ou na escola ou em qualquer outro lugar, a qualquer hora, eu deveria chamá-lo. E enquanto isso Marcos observava com uma expressão qu não consegui identificar, só sei

de contas ele é tããão ocupado, não é mesmo?! - E deu um

u amo a adrenalina correndo por minhas veias!!! Adoraria ter uma desculpa para fugir no meio da noite

tals... mas vocês tão muito estranhos

era estranha desde "aquele dia"! Parece que estão escondendo alguma

você se

para ver que ele estava tentando ainda descobrir o porq

em apertado e acariciei seus cabelos castanhos ondulados e ele s

costas como uma criança mimada. Levantei e disse a Marcos para sentar-se em min

E isso foi uma ordem! Estão agindo como cri

que, por um momento, tudo parecia normal... pela primeira vez em muito tempo. Acho que nem lembrava da sensação de ter um momento "entediante", me acostumei ao caos, a dor e ao desprezo. E tudo

sei se vou conseguir equilibrar com os assuntos da escola e a carga horária... mas será um mal necessário. No momento, o importante é encontrar um modo de sobreviver. Quanto ao meu futuro?

os e exaurindo até a alma. Mas, é perfeitamente compreensível. Ela o amava tanto e ele sempre foi bom para ela, de modo que não poderia desejar compan

ha ao fundo quando encerramos o planejamento. Só então me recordo: Se minha mãe mal pode se mover.... quem buscou meu irmão????? Corr

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