A MULHER DA CAPA PRETA

lássica da misteriosa mulher, que passava pelo saguão da clínica dirigindo-s

me consultar com o psi

admirando a beleza, a classe

a tem sess

ente, porque por te

uela mulher de lindas pernas e com um corpo escult

tá acontec

a se apressou

a está querendo marca

untou: - Alguma clie

cou há pouco por telefone. Informou-me q

dê-la. - disse o psiquiatra. - A senhora está com sorte, porque a cliente desmar

ratava de seus clientes. O consultório ficava de vista para o mar. A parede da sala era da cor cinza escuro, com uma mistura de azul marinho, com vários quadros d

branca amarrada embaixo

dez salas, sendo nove delas alugadas para outras funções da medicina, a

de Cristóvão Cruz estava sempre cheia. Nessa sala havia uma poltrona em que

, para relaxar o cérebro apenas. Ele aplicava este tratamento antes de fazer perguntas, deixando os pacientes mais calmos, confiantes e relaxados para contar seus problemas psicológ

da aos pacientes, ela, por estar mais calma,

que está acontecendo

ia ido a um consultório psiquiátrico. Estava con

so e até adiantado, se for o caso. Mas me aju

ando espantado para ela,

e for um caso complicado, a cobrança será por um tratamento

ada há dez anos com um delegado de polícia que se chama Júlio. Sou advogada, dona de um respeita

o às pessoas que não tem condições de pagar um advogado. - Des

, é que estou

não tenha pressa. Tempo é o qu

ras vagas. - Sim, mas afinal de contas qual

de dupla personalidade! - Co

a em que estava deitada, tentando encontrar forças no fundo de sua alma

o pessoa. E como mulher sou fiel e leal ao meu marido. Profissionalmente sou advogada de grande desempenho nos tr

e horas da noite até às seis da manhã. E trabalhando, eu

- perguntou

nte diferente dessa que está diante do senhor falando dos problemas. E quando a transformação acontec

de Elisa? - pergun

ora e selvagem que usa e abusa da sensualidade para seduzir os ho