ntes do jantar e nada mais. O seu único defeito era ser careta e religioso, pois ia todos os domingos à Igreja. E como padrasto foi o melhor pai, sempre me deu atenção, me pegava no colo, e co
sua mãe acha
r dizer? - Porque além dele ser fiel, trabalhador, honesto, sem vícios e apaixonado por ela, era um homem bonito, alto, moreno, de olhos
mo a
ele se preocupava muito
relação co
ara mim. Eu fazia besteiras e colocava a culpa nele só para ver o Jandir brigar
- perguntou
e lágrimas desciam dos olhos ao se lembrar da infância. Respirou fu
audável, e tinha saúde de sobra Me tornei uma moça quando tive a primeira menstruação. C
enhor está pensando. Não vai
não fal
s com os olhos, sim!
bem.
ório cruzando os dedos, como se demonstrass
a ter vergonha! - di
s minhas colegas de sala de aula. Então, como eu suava muito, quando chegava em casa eu ia direto para o chuveiro. Minha mãe estava sempre trabalhando, ou estava lavando roupas no tanque, porque naquela época não havia máquina de lavar,
, mas quando fui abrir a cortina do chuveiro estav
foi que
ue, mas senti um louco desejo. Eu era uma mocinha com apenas doze anos, tinha um corpo de mulher cheio de vida e saú
has pernas de fora da toalha que cobria desde acima do joelho até
que não havia nin
ue peço
o filha, e que cresceu e ele não percebeu. Fiquei
chei-me no quarto com muita vergonha, mas na hora do jantar
para tomar café. Todos estavam à mesa e eu sem saber o que fazer. F
iu bem
, sim,
ra o laboratório, minha mãe foi cuidar da casa como sempre, e meu irmão, Lucas, foi brincar com seus amiguinhos. E eu fui visitar a minha
ez que eu lembrava ficava excitada, pensava
nseguia tirar da minha mente,
erendo dizer? - perg
inha vida sexual. Só assim eu ia me curar daquela obsessão, antes que
a errado seduzir seu pad
ais forte do que eu. E toda vez que ele se aproximava, minhas pernas tremiam e meu corpo suava
noite só, descobriria que não passava de um capricho meu, ou quem sabe de uma simples dor de cabeça de uma jovem rebelde. Deixe
ue vo
minha mãe, eu ficava louca de ciúmes. A vontade que eu tinha era de invadir o quarto deles e gritar
mim. Atormentada pelo louco desejo por ele, e pela
ela obsessão doentia eu perdi o controle, mesmo ele sendo um homem honesto sem vícios trabalhador, fiel à minha mãe, e um bom pai para mim e para o meu irmão. Ele sempre foi atencioso com toda a família, perfeito como homem e como pai, embora não seja meu pai biológico, e isso era o pior. Talvez fosse esta a razão de sentir tanto desejo por ele. Não achava normal sentir aquela louca paixão, e doía muito dentro de
ntas vezes questionei-me e condenei a mim mesma? O que mais me deixava furiosa era porque no colégi