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Histórico

Capítulo 2 Tomás de Anchorena

Palavras: 1700    |    Lançado em: 08/08/2024

té o pôr do sol revendo os lucros do mês da nova filial automotiva que inaugurou na Argentina de sua empresa "AM" e que seus pais lhe confi

mentou seu nervosismo e sua vont

essoa do outro lado entendesse a

riu arruinand

rena! "Tente detê-lo!",

saber que Bruno era o desavergonhado qu

segurança da próxima vez", disse ele cal

ando furioso para Bruno, que

aproximando-se de Thomas, cercand

o sou seu amigo, Sr. De Anchorena

orrecimento- Você vai parar de olhar esses p

vai dizer não é tão relevante a pon

é tão

igad

más

erguendo os olhos esverdeados para seu funcionário e segundo Bruno,

exasperado, sentando-se descu

ante", rosnou ele, retirando

por que eu vim?" ele d

rguntar, voc

m você,

o fora tão maluco a ponto de contratar alguém tão desca

s desesperadas pela nossa

imedia

o uma criança, bastava s

mês para ter certeza de que os luc

s e pronto? Estou cansado de ouvir

competição

Bruno, fechando o Caderno

E

eu entrego seus arqui

o seria

m ideia", disse ele,

três vezes pelo nariz e finalmente se levantou da cadeira. Talvez beber um pouco

um clube de stripper", reclamou Th

á anos. Além disso, é um lugar muito exclusivo, você deveria

m mais alto para serem ouvidos acima da música. Eu tinha parado de ouvir o Bruno há meia hora, ele também não

ando as luzes se apagaram, a música parou

tecendo?" ele su

- Bruno sorriu

grotesco, mulheres nuas ou coisas assim. Não é que ele não gostasse de mulher, mas na sua cabeça só havia espaço para números, estatísticas e vencer o maldito

pequeno palco que atravessava o bar. No meio havia um cachimbo de prata que es

s escuras que ficavam no final do longo palco chamavam sua atenção quando se moviam como se estivessem dançando e por entre as dobr

rna delicada e fina. Ele olhou atentamente para aquela coxa carnuda e suculenta, sem perceber que Bruno o olhava com uma expressão divertida. Ele e

nem a música nem o álcool no sangue eram tão afrodisíacos quanto a mul

os loiros como ouro, sorriso largo, dentes perolados e olhos azuis como o próprio céu que c

s sentiu seu corpo tenso. Ele não pôde deixar de se perguntar como ser

sas brancas que se abriam atrás de suas costas se moviam graciosamente enquanto e

embora pensasse ter sentido sua boca també

nho do anjo. Ele implorou repetidamente para que ela olhasse para ele, e como se a jovem dançarina

forte, voltando à vida depois de anos dormindo, opaco e frio como um cubo de gelo. Agora em seu p

va de mais, o show não poderia ser só isso, tinha

tava cumprimentando alguns amigos que ele não tinha interes

sso te inc

seus olhos verdes no Anjo que se curvava agradecido pelos aplausos dos homens que a obser

aminto, ela ainda não tinha percebido, mas ele a obrigaria a fazer

nunca tinha visto seu chefe tão focado

Ele pensou enquanto ai

ns solteiros ou com problemas no paraíso que compareciam sem falta todos os sábados para assistir sua dança

moveram por vontade própria com magnetismo incontrolável para a frente, encontrando um homem

hos amendoados que a faziam tremer da cabeça aos pés, como se

uco atraentes, e a maioria tinha mais de 60 anos. Celeste tinha certeza de que aquele homem não tinha mais

s linda de se admirar na sala, a jovem agachou-se delicadamente, erguendo suas asas artificiais at

um sonho, não poderia ser real, aque

usta uma mensagem

olhos azuis claros tremeram. Finalmente

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