A
uilo do meu pequeno Enzo, que descansava serenamente. Seis horas da manhã marcavam o relógio, e o silêncio na casa indicava que a
le, depositando um beijo suave em sua testa. Suas bochechas coradas eram a prova do
uando meus pais se foram. Olhei para o pingente do colar que pendia delicadamente em meu pescoço. Um presente do meu pai no meu dé
tar os desafios que estavam por vir, ansiando por orientação e coragem. Era hora de assumir o controle da no
e novo capítulo. O olhar decidido refletido no espelho contrastava com a i
r. A porta se fechou suavemente, marcando o início de uma jornada que eu estava disposta
uavemente atrás de mim. A cada passo em direção à liberdade, a responsabilidade pesava mais. Cont
rua silenciosa aguardava o novo capítulo que eu estava prestes a começar. Dirigi
lugar conhecido por seus turistas e praias encantadoras. A pesquisa sobre ele revelara pouco além de sua impressionant
entadas, meu olhar se perdia nas paisagens de Daytona. Perguntei-me se o senhor Gayle preferia esse refúgio tranquilo em meio à agitação
scapou de meus lábios, e apertei o punho com força, como se pudesse conter a dor. Mancando, alcancei a portaria do prédi
rtamento de cobertura - ele disse,
us com dificuldade, o tornozelo pulsando com cada passo. Cheguei ao hall e di
o do rosto sereno do meu filho de três anos dormindo. Murmurei para mim mesma que tudo daria certo,
e abriu revelando o mordomo, Robson, aguardando
rdomo. O senhor Gayle pediu que eu c
de encarar diretamente o senhor Gayle, com toda sua
o pela oportunidade. - Respondi, ten
, porém, estava dividida entre o desejo de impressionar e a imagem reconfortante de Enzo dor