Marcos, lutando contra o pânico que apertava seu peito. O sangue no chão, o desaparecimento do amigo e a sensação de
a. Precisava de aliados, mas, a essa altura, não sabia mais em quem confiar. Enquanto caminhava apressa
apressou o passo, tentando não demonstrar o medo crescente, mas os passos també
ge. Seus movimentos eram calculados, como se ele não estive
u para outra rua, mais estreita e movimentada, misturando-se à multidão. Por alguns segundos, pensou que tinha se l
do vidro, ele ainda estava lá, mais pe
te corria com o mesmo ritmo dos pés, imaginando cenários de fuga, lugares onde poderia s
paredes altas e desoladas. Parou, pressionando-se contra uma parede, os olhos varrendo o beco
gueirou para dentro e fechou a porta com cuidado, respirando pesadamente enquanto tentava se manter em silêncio. O lugar parecia ser alg
, parou por um momento, mas continuou a andar, como se não a tivesse notado. Sofia de
a o único número que achava que poderia ajudá-la naquel
tro lado era grave,
trecortada pela respiração acelerada. - Esto
ainda estava em sua vida. Um advogado experiente e de confiança, que já a ajudara no passado
- Eduardo pergun
o, perto da Lapa. Preciso de sua ajuda. Tem alguém me segui
m. Se te encontraram, é porque sabem mais do que deveríamos ter deixado
situação estava ficando cada vez mais crítica, mas o que Eduardo disse apenas confirmava
e espiou pela fresta. Eduardo estava em um carro preto do outro lado da rua, olhand
acelerando enquanto el
em alta velocidade, tentando colocar o máximo de distância en
is de alguns minutos. - Você não me contou toda a históri
não podia esco
vas. E eles sabem que estou por trás das acusações que estão para explodir. Mas parece que não são os
franziu
também estava
uém me ligou ontem à noite, uma pessoa que parecia saber demais..
do, como se o peso da situação
mais está envolvido. Se você está sendo seguida, isso significa q
o na espinha. Um carro preto estava atrás deles, mantendo uma distância segura, mas clarame