, quase anônimo, escolhido cuidadosamente para não atrair atenção. No caminho, as luzes da cidade refletiam sua ansiedade e excit
Entre as fotos, uma em particular chamou sua atenção: Paula e Henrique em uma praia deserta, rindo, despreocupados. O simples pensam
algum sinal, alguma reação imediata. Porém, até agora, não houvera nenhuma not
e enviou uma m
e? Nenhuma reação de H
mais rápida do
iderando o peso das informações. Vo
nquietação crescia. O silêncio podia se
ela acesa, com várias chamadas perdidas de um número desconhecido. Franziu o cenho. A última coisa que precisava era ser rastreada, e por
irme, mas uma ponta de
houve uma pausa
ada, como se estivesse tentando se conter. - A
oz, mas era impossível. Uma sensação de perigo a cercou, c
la perguntou, sua
risada seca, como se est
está te observando, Sofia. Você acha que pode brincar com fog
, controlando a respiração. Não p
que estou fazendo, e
ho perigoso, Sofia. Muitas vezes, quem se vinga se torna tão sujo quanto aqueles que a traí
pria respiração pesada. Quem seria? Um aliado de Henrique? Alguém que sabia mais do que ela sobre os negócios obscur
tava trabalhando freneticamente. Precisava pensar, analisar cada palavra daquela ligação. O que aquela pessoa sabia? Esta
corroê-la. Em que
ados. A sensação de ser observada a acompanhava como uma sombra. Estaria alguém a vigiando de l
do algo que pudesse ter passado despercebido. Não encontrou nada. Cada transaçã
acordou várias vezes, com a sensação de que algo - o
artamento, com o objetivo de confrontar Marcos. Ele estava quieto demais desde a noite anteri
Mas Sofia sabia que o perigo estava à espreita. Ela estacionou o carro em frente ao prédio onde Marcos morava
a. Esperou alguns segundos, mas ninguém atendeu. Ten
a
tava definitivamente errado. Decidida, ela girou a m
nto e o que viu fe
ssas, procurando algo. Papéis rasgados pelo chão, móveis fora do lugar. No centr
ém havia chegado antes dela. Alguém que sabia que Marc
ercebeu que as coisas haviam tomado um rum