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o lado, Angelina. - Digo p
no meio da neve que caia sem parar, avistávamos que a inteligência da SISU es
tar fazer um melhor reconhecimento, não tínhamos ordens de interferir nas negociações, ape
para o nosso comando, um diretor da SISU que não me passa tanta confiança assim. Com a visão noturna monitoro
cília. Estou em pânico que algo aconteça a minha única parente, sei que não devemos demonstrar qualque
ando pela sua esquerda.
em um casaco pesado de frio estava a m
esco
irmã coberta com um pouco de neve atrás de um pequeno arbusto, observo o homem abrir o zíper e mirar no arbusto
onte de neve que cobria o corpo de minha irmã, respiro fundo quando a atenção daquel
vam falando, mas relaxo ao perceb
e respiro aliviada, m
orpo inerte no meio da neve, a raiva e o desespero começam a me assolar, sinto o
ja pega e morta, tenho que levar as informações para nossos superiores. Pelo binóculo via que eles es
indo dali, não consigo ter uma visão boa do assassino de Ange
para o seu corpo sem vida no meio d
e me apresentar aos nossos superiores, houve divergências nas informações que coletamos e o que eles haviam criptografado. Houve d
nhor Saveli exigiu a sua presença. -
ão acreditavam em nada do que havia dito. Então o pensamento que Angel se
venientes a eles, depois seremos descart
uperior que tinha ar de deboche, o que me
me caçaram por ter me aproximado de algo que não deveria, a sensação que tenho é qu
te e sempre era a escolhida para as várias missões que fazia. Angela queria entr
ida se não colocasse em prática tudo o que aprendi com eles nos vinte a
trás, com a ajuda de um amigo que ajudei algum tempo e me tornei Laur
por destreza e sagacidade consegui e
i uma informaç
s confiável ligou para o te
hando para a pais
o chão deixando um ar
ção sobre um possível
janela para prestar ate
o, mas acho que seja o Don daquela
on, fico te
chão e o destruo para evitar que seja encontrada. Tenho uma ideia em ment
roximei, mas descobrirei e v