cores. Com dedicação e paciência, ela tateava os cabides, suas mãos deslizando sobre as roupas em busca do vestido certo, seus dedos desliza com movi

vagarosos encontra a escova de cabelo, os pentea arrumando por

entra e fica uns minutos em silêncio. Medson

da cama, seus olhos analisa cada

ar?- ela fica parada segurando sua

ó deixa eu arru

ar limpa o canto da boca dela

orr

cada dia melhor. Logo

se maquiar com agilidade. No começo eles davam muitas risadas, pois ela se borrav

r?- ela pergunta c

ando cheguei na cidade o que m

abe, toda vez que saio com ela sinto que as pessoas me olham com p

e caso não se sentir segura, me fala no mesmo in

ssível acontecer alguma coisa comi

emp

o fazer uma coisa q

O

á faz 4 anos que você é meu pr

e não ter luz nos olhos de Medson, ela tem

ele fala com um

osos ela se aproxima. Lentamente

Caramba, você é alto, com barba feita, olha só, o cabelo está bem cortad

Az

tanto do meu lado.- Ela ri.- Se você

s seus outros sentidos. Ela sentia a força e a presença dele por meio do tato, do cheiro e do som da sua voz. Caio se t

que nada se compara c

e perfume bom.

m. G

ia que era você, pois sua presença semp

rás uma paz que nu

não desistir de mim, de não se cans

agradece. Medson, jamais irei te deixar. Te prometi que iria te

o de Caio. Ela sempre acreditou que havia

evando -a nos parques, piscinas. Antes dela perder a visão, nadar era uma das coisas que Medson mais amava fazer, dentro da água

tudo que já fez por mim.-

icar tarde e a insuportável d

, vamo

e caminhou do seu lado. De braços entrelaçados, mas param quan

não é minha querida filha

r favor,

ê não pode estraga-los.- Cassandra fala com desdém, porém dando a entende

ar com suas últimas palavras, mesmo Cassandra falando muito baixinh

er meia dúzia de coisas sozinhas não que

, peço licença.- Caio diz controlando sua

sse diferença

raiva, ele segura com delicadeza nos br

m?- Ele pergun

stumada com as grosseiras da minha mãe.- ela fa

esquecer tudo