ítu
vam cheios de lágrimas e meu corpo tremia de medo. A última vez que nos vimos, ela esta
a ela não me
e não me recebeu
é ela, tocou em seu b
ela está aqui? -
mim também... eu achei
a vida. Eu estava quase aceitando sua rejeição, mesmo que não houvesse explicação para tal atitude.
heiro incrível e inexplicável. Sua mão acaric
evia ter voltado. Eles vão pegá-la e tirá-la
ue eu via nela. Era preocupação por
Mã
mãos em meu rosto. - Eu sonhei com o dia em que o
uero ir em
o meio de tanta dor, eu ainda vi
mas. - Eu cresci, tenho vinte anos agora e tr
irritante nunca me d
vocês podem ir para a sa
ri para meu irmão. Mamãe me levou para
mais sobr
estudos e depois no trabalho. Estou fazendo
ece s
nto, mas não acho qu
namo
lguns, n
o Jan
a advogada
a vez. –Mamãe pegou minha mão e aca
só aqui eu fiquei sabendo. Eu sei d
–Mamãe fech
erdad
ruxa, mas você nunc
ia Jane me viu flut
da. –Ele sabia e escondeu de mim? Eu não
–Kai entrou na sala e sentou no sofá a no
alguns números. –Finn, eu espero que tenha uma boa explicação do por que eu estou com min
briu a boca para falar, mas ela levantou a mão. Mamãe virou e
i é? –
recisa conh
uma vida legal lá... quer dizer
a e olhou para longe. –Mas isso não nos impedi
gar, eu não sabia onde você estava ou se estava viva. Eu perdi minha
ressa, suas mãos estavam fechadas em punhos. Ele levantou e saiu da sala
–Limpei os o
olan levantou. –Eu
bri
ra o corredor e desapareceu. Respirei fundo nova
mais do que
amo des
amanhã pode não estar mais aqui, é demais. Ele sempr
dos meus olhos. Eu rapidament
to que eu tenho a
em fofo, dava a entender q
ele andou fa
ipo medo de
a rir. –Quantas pessoa
as s
u arrebentar
minutos seguinte
stada com toda informa
e bruxas fossem coisa de livros e filmes. Agora
é tã
do pensar d
empo a
fosse impossível. Eu não tenho muito tempo para passar aqui.