ítu
que sonhava com nosso reencontro, era a saudade que eu sentia dele e de todo
ndo. Ele estava segurando uma garraf
aqui? – O rapaz ruivo m
, acho que ficou meio óbvio o motivo de eu estar ali. Ele olhou para meu corpo, deu um gole na cerve
tava muito diferente do que me
meus olhos se enc
me abraçou. Foi tão forte, tão protetor que eu só consegui chorar. En
a sua falta.
a que te deixou tão ro
me afastei e limpei as
irmã gêmea. – Kai olho
e acenou. – Você nunca disse q
me puxou para seus braços. – Haley, ess
or. –O ruivo pegou
e para me soltar. –Eu não tenho n
ha. –Cruzei os braços e franz
para
e, era muito parecido com o meu. E nossos olhos tinham
viu a
ão. Ela e
mos que nos mudar para que ela parasse de chorar. –Ka
quero conhecer o clã
par. –Kai riu, acen
e. Não que a minha vida com Jane tenha sido ruim, mas agora eu tinha meu irmão gêmeo de volta. Nosso laço de amor era algo inexplicável, ainda
–Kai me envolveu em seus braços e b
ndo de nada? –Me af
volva v
eu sou
ou para seus amigos e volt
para frente. –Lobis
r que o ódio por elas tenha diminuído, a não ser que seja sua mãe e
o seu ódio em
, eu não q
– Suspirei, olhei para Kai. –Por que eu não
–Nolan se virou para nós. –A coisa da le
não entendo. O que eles fariam
amília da garota. –Kai disse. –O desgosto d
ntece co
m, só que o destin
tipo de gen
grande em volta. A casa não era nada pequena, quatro homens estavam no
Olhei para Kai. –Não é a p
alguns anos e papai a
im como havia do lado esquerdo também. Eu parei e olhei em volta. Uma escada grande em ca
por mim e foram para o mesmo lugar onde Kai entrou, então finalmente acordei. Andei depressa atrás deles e atravessam
hos se encontraram. Eu sorri e dei um passo à frente. Os pratos que ela segurava
pode estar aqui. N
amente a recepção